Passeando pelo Vale Europeu [p11]

No período entre os dias 07 e 14 de Outubro realizei uma viagem junto a Luciana com a São José para o seguinte destino: Vale Europeu c/ Curitiba, Beto Carrero World e Oktoberfest.


Confira agora como foi a 11ª parte dessa viagem, onde conto como foi a nosso passeio pela Ilha dos Piratas, Vila Germânica e ainda uma rápida saída temporária que realizamos.

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Sem mais delongas, vamos ao relato...

DIA 05 - Quinta-feira [11 de Outubro de 2018] - Cont.

Após visitar o Memorial do Beto Carrero resolvemos seguir em direção a outra área do parque que ainda não havíamos visitado: a Ilha Pirata. Mas como estávamos bem distantes dali fomos voltando tudo primeiro [andando primeiramente no sentido da Praça de Alimentação e depois se afastando dali].

Após pouco tempo andando resolvemos entrar numa loja, toda em formato de sorvete, porque ela havia chamado muito a nossa atenção [na verdade resistir a essa tentação seria muito difícil para nós dois que somos bem chocólatras!].






Paramos um pouco e compramos um belo de um cascão para cada um. Como o dia estava meio quente valeu bem a pena! E fomos seguindo para onde pretendíamos, dessa vez passando direto e não entrando nos lugares interessantes que apareciam pelo caminho.


Roda-gigante, um dos brinquedos mais conhecidos e tradicionais dos parques.

Xícara, brinquedo que o visitante fica girando nas xícaras.

Ilha dos Piratas:


Após algum tempo finalmente chegamos. A nossa frente estava uma área com vários pedalinhos com formato de navios e também uma extensa ponte pênsil.




Sou muito fã de pedalinhos e até chegamos a enfrentar a fila, mas como ela estava lenta e havia muito do parque ainda para ser explorado, preferimos sair dali e ir para frente da ponte pênsil. Ao atravessá-la chegaríamos à Ilha Pirata.



Logo de cara observamos um enorme arbusto em formato de caveira e ao passar por ele vimos um jacaré e uma enorme cabeça de pirata, onde o pessoal costuma subir nela para tirar fotos.




Eu "domando" o jacaré!


Ao andar mais um tiquinho passamos por uma linda cascatinha.


E por fim encontramos uma atração, chamada de Caverna dos Piratas. A Lu no começo ficou preocupada achando que poderia ser de terror, mas disse pra ela que eu não achava que seria assim e que podíamos arriscar sem ter problema, e assim entramos nesse local.









Apesar de ser escuro o lugar não causava medo algum e na hora não entendi ao certo para que ele servia e saímos dali bem rapidamente.

Quando acessamos o site do Beto Carrero essa é a descrição que dão desse lugar: Para esconder todo o ouro que conseguiam, os piratas escavaram um vulcão inativo no centro da ilha, e fizeram uma caverna cheia de armadilhas. Quase ninguém se atrevia a entrar no vulcão para tentar roubar o tesouro e, os que tentaram nunca mais foram vistos... No outro lado deste vulcão fica um palco onde os piratas tocam para alegrar os visitantes bem-vindos.

Acredito que eu tenha visto esse palco também, mas como não vi nada lá na hora acabou que não dei importância para isso. Pouco a frente estava a Casa dos Espelhos.




Como o próprio nome do lugar já denuncia, aqui vimos vários espelhos que distorciam as imagens de forma bem interessante, mas que com certeza seria muito mais agradável aos olhos das crianças pequenas.

Abaixo estão algumas das imagens que foram refletidas por esses espelhos:






Como no lugar anterior, também aproveitaram do tema pirata para enfeitar o ambiente.



E saímos dali, seguindo até a costa do rio.





Rodamos um pouco o lugar, mas ele era bem pequeno e só paramos para tirar uma foto quando vimos de novo aquela linda cascatinha.


De todos os lugares do parque visitados até o momento, acredito que esse foi o que eu menos gostei, mas isso aconteceu mais por não fazermos mais parte do tipo de público interessado a essa área [crianças pequenas] do que por qualquer outro motivo.

Ao voltar pela ponte pênsil e caminhar mais um pouco achei uma placa bem legal.


Dali seguimos para a Vila Germânica.

Vila Germânica:

Pouco tempo depois já estávamos no dito cujo!






O local era muito bonito e foi totalmente pensado para nos lembrar das típicas casas alemãs. Havia muitas casinhas, lojas e também restaurantes, mas não conseguimos ver brinquedos por aqui, por isso apenas nos limitamos a entrar em um ou outro estabelecimento e a tirar fotos da bela arquitetura desse local.



É nesse estabelecimento que é realizado o show do Excalibur [que deve ser pago a parte e acontece nos horários pré-determinados pelo parque]. Aqui acontecem fantásticos duelos medievais em busca da lendária espada empunhada pelo rei Arthur.

Em um viagem de volta ao passado, chegamos à Idade Média em um momento de aventura crucial. O castelo, todo decorado com brasões da nobre aristocracia, é palco de um magnífico espetáculo. O narrador empolga a torcida, que vibra enquanto seu cavaleiro favorito luta bravamente em uma corajosa prova de heroísmo medieval. 

Foto da internet.

Como estava fora do horário, a gente já tinha assistido ao show do Hot Wheels e feito outras coisas nesse meio tempo acabou que não tivemos tempo de ir a essa atração.





Ao sair da Vila Germânica a Lu tirou uma foto minha junto a uma magnífica estátua do Beto Carrero montado em seu fiel cavalo Faísca.


Nesse ponto de nosso passeio ficamos meio em dúvida do que fazer, e nessa hora a Lu lembrou daquela loja da entrada que vendia os bichinhos de pelúcia. Sua ideia era irmos pra lá para que ela explorasse melhor essa loja, e assim rumamos até a entrada novamente.

Saída Temporária:

Andamos um bocadinho e logo avistamos aquele mesmo castelo da entrada.


Detalhe no chão que passamos batido antes:


E chegamos a portaria novamente.


Ao entrar no local pedimos a uma funcionária e ela fez um bilhete de saída temporária pra gente. Assim passamos pela catraca da entrada e estávamos nós na recepção novamente.



Além de ser bem amplo e abrigar a loja das pelúcias que a Lu queria conhecer, por aqui também era possível ter acesso a um banco, fraldário, banheiros e até uma grife, sem contar com outras lojas que não pudemos visitar devido ao pouco tempo que tínhamos disponível para ficar na parte de fora do parque.

Na loja, a Lu, que é fã de carteirinha de filmes como Shrek e Madagascar, ficou muito animada e sempre trazia alguma pelúcia a sua mão [curiosamente ela nem olhou para o Panda do Kung Fu Panda por não gostar nem um pouco desse filme].




Eis aí algumas das pelúcias oferecidas por essa loja:

Shrek:


Pinóquio:


O Gato de Botas:


Burro:


Biscoito:


Animais do filme Madagascar:

Animais do filme Madagascar, com um bom destaque para o leão Alex, a zebra Marty, a girafa Melman e os pinguins.

Em algum momento perguntei pra Lu se ela queria alguma pelúcia para ela, e o vendedor ficou muito animado e praticamente pulou do balcão para onde estávamos na maior educação possível. Ao olhar o valor do produto na etiqueta já entendemos o porquê: uma simples pelúcia custava mais de R$ 170,00 [valores de 2018] e o preço delas ainda era variado, sendo que algumas poderiam ser ainda mais caras. A Lu preferiu evitar e negou essa oferta.

E antes que nosso visto de saída temporário expirasse voltamos para dentro do parque, sem antes perguntar pra moça se havia alguma atração ou show legal para conferirmos, e ela nos falou sobre o "Blum, uma aventura no fundo do mar".

Como já estava perto das 16:00h, o show não teria custo nenhum para nós e ainda estávamos sem ideia do que fazer depois, saber disso caiu como uma luva e resolvi que esse deveria ser o próximo lugar que iríamos visitar, mas isso fica para o próximo post porque esse ficou muito extenso.


Clique AQUI para ir para a Parte 12 desse relato.

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