Diversão no Play City

Se no início e no meio de 2019 fizemos poucos passeios, pode-se dizer que no final desse ano apareceram várias oportunidades para se curtir algum lugarzinho diferente.


Veja agora como foi o nosso pequeno passeio para o Play City, que estava montado ao lado do Carrefour Contagem, no Novo Riacho.

[ATUALIZAÇÃO DE 2019 - O Ita Park não está mais em Contagem, mas nem por isso deixará de ter o seu devido relato enquanto estive por aqui.]

Essa não foi nossa primeira vez no parque, e sim a segunda, pois na primeira eu e a Luciana acompanhamos o Lorenzo [sobrinho da Lu] que ficou brincando em alguns brinquedos, em especial um chamado American Show, que ele adorou e praticamente não quis sair de lá, o que fez com que aproveitássemos muito pouco desse parque. Nisso, eu acabei passando batido por várias atrações interessantes que existiam por ali e que eu perceberia apenas nesse dia.

Então, sem mais delongas, vamos ao relato...

Sábado [16 de Novembro de 2019]

Dessa vez a Larissa [colega da Luciana] e sua irmã [Lorena] nos chamaram para ir lá e assim o fizemos. Logo após terminar de fazer as compras no EPA próximo da nossa casa e levar o cachorro pra passear enquanto fazíamos compra no sacolão, elas chegaram em nossa casa e pegamos um Uber até o Play City montado no Carrefour.

Chegamos lá às 19:17h e já tirei uma boa foto com as meninas juntas.


Não perdi tempo e ainda tirei uma selfie com um pedacinho da montanha-russa ao fundo:


Andamos mais um pouco e tirei mais uma foto das garotas, dessa vez atrás de um brinquedo chamado Disko, que entraríamos pouco tempo depois.


Chegamos até a bilheteria e perguntamos os valores.


Como a Luciana sabia que pela internet o valor do passaporte estava bem mais barato [R$ 29,90 x 2 = R$ 59,80 na internet em comparação a R$ 40,00 x 2 = R$ 80,00 na bilheteria do parque - Valores de 2019] ela pagou tudo online mesmo.

Mostramos os comprovantes para um funcionário velhinho que estava ali perto e recebemos um recibo, onde entregamos pra uma moça assim que passamos pela recepção e recebemos as nossas devidas pulseirinhas.


Ao pagar o passaporte e receber a pulserinha o visitante fica livre pra brincar em quantos brinquedos quiser, sem limite de vezes, até que o passaporte expire às 22:00h do dia [regras de 2019].

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Play City Diversões

Play City, montado no Expominas, em Belo Horizonte (MG).

O Play City é considerado um dos maiores parques da América Latina e sendo itinerante, é conhecido por ter migrado para vários locais diferentes, tanto em cidades mineiras quanto pelo Brasil.

O parque tem um mix de brinquedos infantis, familiares e radicais. Além disso, sua estrutura também possui praça de alimentação, banheiros e área de descanso.

Entre as opções de diversão estão os brinquedos Evolution, Thriller [trem fantasma], Montanha de Looping, Crazy Dance, Samba, Autopista, American Show e Jumbo. Para as crianças menores, as opções são Charretinha, Motinha Triciclo, Calhambeque, Trenzinho e Red Baron [aviãozinho], além da famosa cama-elástica, que os pequeninos realmente adoram.

Fonte Pesquisada:

https://www.guiabh.com.br/programacao/parque-play-city

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A estrutura do Play City montada no Carrefour não era tão grande, mas os brinquedos estavam bem espaçados, tudo super limpo e apesar de não existir tantas coisas diferentes, era possível sim passar algumas horinhas se divertindo bastante.

Eis aí os brinquedos infantis que avistamos pelo caminho:







Em sua maioria trenzinhos, carrinhos ou coisas que ficam girando em círculos, além de, claro, a tradicional cama-elástica:


Outra coisa interessante por aqui eram as lixeiras, que estavam sempre personalizadas [ficando bonitas de se ver] e ficavam bem distribuídas por todo o parque.



Após chegar o primeiro brinquedo que entramos foi o Disko, uma atração onde o visitante senta em uma cadeirinha parecendo aquelas de moto, a mesma se fecha e ele fica girando enquanto o equipamento segue de um lado para o outro.





Vídeo 01:


Nesse senti um bom friozinho na barriga, principalmente quando ele estava rodando mais no alto da plataforma, mas no mais consegui levá-lo de boas. Além de nós, também estavam para chegar mais dois casais que nos acompanhariam nesse passeio, todos colegas da Larissa e da Lorena, mas enquanto eles ainda não chegavam aproveitamos pra nos divertir no bate-bate, um dos mais tradicionais brinquedos desse tipo de parque.





Em seguida fomos ao Crazy Dance, outro bem legal e que teve uma boa incrementada por parte da administração do Play City, o que fez com que esse tradicional brinquedo ficasse ainda mais legal do que antes.




Esse brinquedo funciona da seguinte forma: tudo gira enquanto as cadeiras também giram para um lado pro outro, numa bagunça total. Pra diminuir um pouco a tonteira basta olhar para o centro, onde está o globo, e claro, nunca vá pra ele após comer alguma coisa [vimos duas pessoas passando mal, uma delas até vomitando, depois de encarar esse brinquedo logo após ter comido].

Vídeo 02:


Por fora pode até não parecer tão legal, mas por dentro, estando lá em cima dessas cadeiras é super interessante. O efeito de luzes é incrível e o movimento de vai e vem, vira e volta chega até a dar um friozinho na barriga.

A seguir, fomos no Music Express, que é uma espécie de trenzinho bem interessante, mas é bem menos radical do que o que fomos anteriormente.





Nesse brinquedo o trenzinho faz um pequeno circuito circular, contando com muitas ondulações, chega até a fechar o capô e em dado momento anda até de ré. Nele é interessante a pessoa mais pesada sentar na parte que está apontada para baixo, caso contrário ela poderá meio que "esmagar" o magrinho que está sentado na ponta!

Vídeo 03:


Ao sair do Music Express chegou o outro casal que se uniu a nós e dali fomos para o American Show, aquele mesmo brinquedo que o Lorenzo tinha adorado da vez anterior e que fez com que praticamente a gente não pudesse andar pelo parque da outra vez.


Como a Lu informou que sentia um pouco de tonteira preferiu não nos acompanhar nesse brinquedo, e assim fomos pra lá. Como eu queria tirar fotos e vídeos acabei ficando pra trás.

Ao subir a rampa e entrar na atração, a primeira coisa que vemos é uma espécie de roleta giratória que segue no sentido contrário ao de quem está andando. Parece simples, mas é muito legal, em especial pras crianças mais ativas, que costumam adorar esse brinquedo.


A seguir passamos por uma estrutura onde algumas rampas no chão se abrem e fecham [o que pode assustar alguém inicialmente]. Normalmente as crianças mais paradas e que não gostam de escuro ficam com medo nesse brinquedo. Pouco mais a frente está uma espécie de escada, que fica se movimentando pra cima e pra baixo, o que atrapalha um pouco na hora de subir por ela.


O chão é como se fosse uma junção de tampas, que abrem e fecham um pouco, o que atrapalha no movimento e pode assustar algum desavisado.

Enquanto o lado direito da escada sobe e depois desce o esquerdo desce e depois sobe, o que dificulta um pouco na hora de subir por ela.

Dali se vai para o 2º andar, na parte de fora, onde é possível olhar o parque de um bom ângulo.




Ao voltar para parte de dentro voltam a aparecer uns discos, que giram apenas quando alguém passa por eles. Novamente, as crianças adoram isso!


A partir daqui entramos em uma área super escura, onde precisamos encostar nas paredes para se locomover direito e dali encontramos o efeito visual mais incrível do American Show, uma espécie de túnel de bolinhas coloridas que causam certo efeito visual enquanto a gente passa por ele, super legal!


Vídeo 04:


Escadaria [comum] para descer:


E por fim, um rolo giratório onde temos de passar bem espremidos... Como eu uso óculos preferi tirar ele ao passar por essa parte.

Vídeo 05:


Ao sair há um buraquinho no chão que solta um gás e assusta algumas pessoas, mas por algum motivo ele nunca funciona comigo! Descrevendo pode parecer devagar e lento, mas em poucos minutos é possível passar por todas as atrações que existem nesse brinquedo, que na verdade é bem interativo e interessante.

Terminando o American Show, atravessamos a área de alimentação e fomos para o próximo desafio, o Super Rider, e nossa, esse sim me deu um verdadeiro frio na barriga! Como a Lu ainda estava sentindo um pouco de enjoo ela preferiu não entrar nesse brinquedo também.






Aqui temos uma espécie de navio cheio de bancos, em que o mesmo é balangado de um lado para o outro, do outro para o um, fazendo movimentos às vezes para cima, às vezes para baixo e por aí vai, sempre ziguezagueando. A hora que mais faz a gente gelar o coração é quando o mesmo se inclina todo, seja para cima ou para baixo.

Navio quando aponta para uma direção: quem está por cima nessa hora fica com ainda mais medo, porque tem hora que parece que iremos cair de lá!

Vídeo 06:


Vídeo 07:


Após sairmos da atração a Lu já estava se sentindo melhor e tanto ela quanto o resto do pessoal quis ir até o trenzinho [Music Express] para se divertir um pouco. Já eu preferi esperar um pouco porque estava sentindo um pouco de cansaço, tonteira e desgaste, e preferi tirar algumas fotos e gravar vídeos dos brinquedos mais radicais do parque e também da montanha-russa, que apesar de razoavelmente pequena também é legalzinha.

Montanha-russa:


Montanha-russa tradicional que costumamos encontrar em alguns parques. A daqui possui um trajeto razoavelmente pequeno e dá uma única volta, o que ajuda um pouco a diminuir a tensão. De acordo com a Luciana, na hora que você começa a sentir medo ela acaba!

Kamikase:

Notas: O brinquedo é tão grande que precisei me afastar bastante para conseguir enquadrá-lo em uma única foto.

Vista da cabine onde ficam as pessoas:


Vista da outra ponta, onde fica o nome do brinquedo:


O Kamikase funciona da seguinte maneira: Basicamente, os visitantes entram em uma gaiola e essa é girada, como se fosse um pêndulo, em certos momentos essa gaiola fica virada totalmente de cabeça pra baixo e em outros chega até a dar um loop completo.

Vídeo 08:


Inversion 360:

O Inversion funciona de modo bem similar ao brinquedo anterior, mas se locomove um pouco mais rápido e enquanto ele gira como um pêndulo ainda faz com que as cabines girem também em torno de si mesmas.

Vídeo 09:


Passado um tempo tirei algumas fotos pelo caminho, voltei até onde o pessoal estava se divertindo, tirei foto num dos murais do parque e me juntei ao resto do povo novamente.





Até aí eu estava bem tranquilo e confortável, afinal, gravar vídeos e tirar fotos não cansa ninguém, e quando reparo percebi que o próximo brinquedo que o grupo queria ir era o Inversion 360 [antes desse momento sequer tinha passado na minha cabeça em entrar num desses brinquedos nesse dia].


Do nosso grupo entrou os dois casais, a irmã da Lorena e eu. Enquanto ainda estávamos na fila aproveitei pra tirar uma foto da Lu e suas amigas:


De onde estava era isso que eu enxergava ao olhar pro alto:


Por fim, entrei na gaiola e agora não dava pra arregar mais, o jeito era encarar esse brinquedo pra lá de radical!

Vídeo 10:


Vídeo 11:


Em nenhum outro brinquedo do parque eu havia sentido tanta tensão quanto no Inversion 360. O frio na barriga era tanto que pra dar conta mudei a minha respiração [puxava o ar pelo nariz e solta pela boca] pra ver se acalmava um pouco. Nas horas do loop então, o sentimento era mais forte ainda. Só não me senti mais tenso porque a duração que o visitante fica por aqui é muito curta.

O povo não perdeu tempo e em seguida resolveu encarar o Kamikase.

Vídeo 12:


Se eu tinha achado a situação no Inversion 360 tensa, aqui foi muito pior. Cheguei até a gritar num dos loops. O medo e o frio na barriga estavam tão fortes que quase chegava a doer e quando a gente parava de cabeça pra baixo a mais de 40 metros de altura, nossa, a tensão era fulminante. Só não é pior ainda porque o tempo que ficamos por aqui foi razoavelmente rápido.

Cara de acabado depois de encarar o Kamikase do Play City:


Nesse ponto do passeio eu já estava super cansado, talvez um pouco tenso pelo campeonato que teria no dia seguinte, então avisei antecipadamente a Lu que só iria fechar as atrações do parque pra poder ir pra descansar. Ela topou numa boa.

Caso queira ver como foi o campeonato do Open Jiu Jitsu Ibirité 2019 clique no link abaixo:

Link: [AQUI]

Em seguida fomos a montanha-russa, onde tive a oportunidade de tirar mais uma foto dos dois casais, antes que chegasse a nossa vez de entrar num dos carrinhos.




Pra quem havia acabado de encarrar os dois brinquedos mais radicais do parque e ainda já tinha andando nessa montanha-russa da vez anterior [quando viemos aqui com o Lolô] foi mais do que moleza. A montanha-russa daqui é bem tranquilinha e até mesmo crianças pequenas dão conta dela facilmente. Até a Lu, que sente um pouco mais de medo nesse tipo de atração aguentou ela bem e encarou tudo de olhos abertos dessa vez.

Vale lembrar que somos veteranos de montanhas-russas também e já desafiamos até o insano Fire Whip do Beto Carrero World. Caso queira ver como foi essa viagem no link abaixo:

Link: [AQUI]

Pra encerrar o Play City de vez resolvemos voltar aos carrinhos de bate-bate para brincar lá pela última vez. Demos azar na fila e tanto eu quanto a Lu ficamos para trás, enquanto todo o resto do pessoal entrou de uma vez. Nesse meio tempo a Lu aproveitou pra gravá-los um pouquinho.

Vídeo 13:


Carrinhos de bate-bate são sempre legais, mas acho que encheram demais de carrinhos nesse Play City, o que atrapalhava um tiquinho na hora de se locomover pela área. Se tirassem os três ou quatro carros a brincadeira ficaria ainda mais interessante.

Quando terminou a vez do pessoal nos despedimos de cada um deles e informamos que iríamos em bora em seguida. Antes de começar ainda tivemos tempo de tirar fotos dos nossos respectivos carrinhos.




Assim que saímos fomos até uma das bilheterias espalhadas por todo o parque, pagamos o que queríamos e seguimos até a praça de alimentação do Play City.


O lugar, apesar de pequeno, era bem arrumadinho e organizado. Perto de nós estavam três trailers diferentes. Em um serviam milk shake e crepes, no outro espetinhos e cachorro-quente e no último batatas e pastéis.



Obs.: Evitei tirar a foto mostrando os funcionários trabalhando porque esse pessoal costuma não gostar muito que tirem fotos deles.

Pedimos um espetinho pra cada um e enquanto esperávamos comemos uma batatinha, que estava muito boa.


Alguns minutos depois chegaram os nossos espetinhos.


Assim que comemos fomos até a entrada principal do Carrefour e após alguns minutos pegamos um Uber de volta pra nossa casa. Lá descarreguei as fotos, tomei um bom banho e descansei pra preparar o coração pro outro dia, mas isso já é outra história...

Viagem finalizada!

Boa sorte...


... e até a próxima viagem!

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