Uma sofrência em Pato Branco [p1]

Em novembro deste ano [2015] tive a oportunidade de viajar a trabalho pelo Museu Itinerante da UFMG para a cidade de Pato Branco.


Estarei contando aqui como foi o relato dessa viagem, que certamente, foi a pior das que fiz até o momento.

Antes de começar, vamos compreender melhor onde está localizada essa cidade e qual a sua importância para essa região do Paraná.

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Pato Branco, PR


Pato Branco está localizada no sudoeste do Paraná. Possui cerca de 80 mil habitantes e  um Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) de 0,849. Coloca-se como a terceira melhor cidade em qualidade de vida do Paraná e 113ª no Brasil.

A cidade se destaca na microrregião como um centro de serviços com ênfase nos setores da saúde e da educação. A partir de 1996 Pato Branco buscou variar sua economia através de incentivos fiscais a empresas dos setores de informática e eletroeletrônico, o que resultou na criação de um pequeno centro tecnológico industrial.

A agricultura também representa uma importante fatia na economia do município. A existência de uma instituição federal de ensino superior, a UTFPR - Universidade Tecnológica Federal do Paraná (antigo CEFET - Centro Federal de Educação Tecnológica) enfatiza o caráter de "centro provedor de serviços" regional de Pato Branco.


Como opções de entretenimento, o pessoal daqui costuma aproveitar sua proximidade com a Argentina [100km] para fazer compras, mas ao aproveitar algum feriado, também é possível visitar Foz do Iguaçu e o Paraguai [cerca de 300km] ou até mesmo Curitiba [cerca de 500km] ou mesmo aproveitar a praia, que não fica tão longe assim de Curitiba.

Fonte Pesquisada:

https://pt.wikipedia.org/wiki/Pato_Branco

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A partir de agora estarei contando como foi minha experiência em Pato Branco.

DIA 01 - Segunda-feira [02 de Novembro de 2015]

Às 4:10h da madrugada já estava de pé, pois nosso avião partiria às 6:20h [nós deveríamos estar no aeroporto às 5:00h] e para isso tive que sair cedo pacas, mas ainda dei sorte porque um dos meus irmãos se prontificou e me deu uma boa carona de moto até o Aeroporto da Pampulha, em Belo Horizonte (MG).



Fizemos uma viagem bem tranquila, quase sem trânsito e conseguimos chegar lá por volta das 4:50h.

Meu irmão que me deu carona.

Minha mala, que de alguma forma coube dentro do baú da moto!



Assim que entrei já vi boa parte do pessoal do Museu Itinerante, então esperamos o resto chegar e fizemos nosso check-in do aeroporto.


Após entrarmos na sala de embarque ficamos esperando dar a hora e às 6:20h nosso avião decolou rumo a Viracopos, em São Paulo.




A medida que o avião ia subindo já dava para ver a incontável quantidade de imóveis de Belo Horizonte e também alguns pontos turísticos importantes, como o Mineirão e a Lagoa da Pampulha, além de já estarmos começando a passar das nuvens.



Lagoa da Pampulha e Mineirão.


O avião continuou subindo até ficar por cima das nuvens, aí a aeromoça distribuiu o lanche para tomarmos o nosso café da manhã. Comi tudo porque nossa viagem seria um pouco longa, mas não estava com fome porque já tinha comido alguns biscoitos antes.


O mais legal desse lanche foram as balinhas em formato de avião.


Perto das 8:00h já estávamos aterrissando no Aeroporto de Viracopos [em Campinas (SP)].




Dali fomos para a área das conexões e ficamos esperando nosso próximo avião, dessa vez com destino a Chapecó, em Santa Catarina, mas como o voo só sairia às 10:50h tivemos que esperar um bocado na sala de espera. Ali fiquei navegando na internet pelo meu laptop e boa parte do pessoal ficou conversando ou mexendo no celular [com internet, claro!].

Nesse meio tempo deu até pra aproveitar e tirar uma foto de todo mundo junto:


E até fizeram o concurso de óculos Lucas Moura, para ver quem ficava mais legal usando esses óculos:


Eu ganhei 13 curtidas no Facebook, mas o ganhador mesmo obteve 39 curtidas nessa rede social. Dado a hora decolamos novamente, dessa vez num avião maior do que o da primeira viagem.








Como acordei muito cedo e estava um pouco cansado [mais devido a acontecimentos anteriores, como muito serviço e eventos numa data muito próxima uma da outra, que fizeram com que eu trabalhasse bastante e tivesse pouquíssimo descanso], acabou que dormi por boa parte desse voo, mas deu ao menos para comer umas batatinhas que a aeromoça nos ofereceu.



Às 12:40h chegamos no Aeroporto de Chapecó [em Chapecó (SC)] e estava chovendo um bocadinho. Achei muito legal a estrutura que os funcionários do aeroporto utilizaram para não nos deixar molhar: emprestavam um guarda-chuva para cada um dos passageiros e pegavam de volta na portaria. Ajudou bastante a evitar a água gelada da chuva caindo sobre nós!


Minha mala.

Apenas esperamos o pessoal se juntar novamente e pegar suas malas e fomos até a portaria. Ali já avistamos o motorista da prefeitura, que não demorou muito e nos levou de van rumo ao nosso destino final.




Após pouco tempo na estrada resolvemos parar para almoçar.




O motorista nos indicou a Churrascaria Samuara, que além de ter uma comida excelente, era muito barata. E assim continuamos seguindo a estrada rumo a Pato Branco (PR).




Por essas bandas há dos mais variados tipos de plantações.


Finalmente, às 16:30h chegamos na cidade, mas tivemos que esperar por mais algum tempo antes de entrar no hotel porque o pessoal da coordenação estava conversando com os funcionários de lá tentando resolver algum problema.



Com tudo resolvido, finalmente pudemos entrar no Regente Hotel, que seria o nosso lugar de descanso durante toda essa semana. Fiquei em um quarto triplo com mais dois colegas, mas antes disso olhe como é a sala de recepção desse hotel:

E uma das salas de espera:

E agora o nosso quarto:


Aqui tinha até uma mini-varanda, bem legal para curtir um ventinho no rosto!



Depois de tanto esforço finalmente estava no meu quarto, onde pude descansar bastante. Só saí de lá às 20:00h para me reunir com o resto do pessoal e um dos organizadores do evento, que nos mostraria a cidade e também nos levaria até um rodízio de pizza.




Em muitas avenidas existem esses vasos de flores, que deixam a paisagem muito bonita.








Ele nos levou até a Pizzaria Thaberna Pizza e Grill, que além de ser incrivelmente barata, tinha excelentes opções de cardápio.



Depois de comer e papear bastante, chegou a hora de voltar.


Ao chegar no hotel fiquei descansando novamente, até que findou o dia. No próximo dia começaríamos a montar os experimentos do Museu Itinerante na tenda disponibilizada pelo evento.


Clique AQUI para ir para a Parte 2 desse relato.

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