11ª SNCT, em Brasília [p1]

Trabalho em Belo Horizonte e surgiu a oportunidade de ajudar o Museu Itinerante da UFMG na 11ª SNCT [Semana Nacional de Ciência e Tecnologia], que aconteceria em Brasília dos dias 12 a 19 de Outubro de 2014.


Como gosto muito de conhecer lugares diferentes e ainda teria a chance de andar de avião [algo que ainda não havia feito até esse momento], estava muito ansioso para fazer essa viagem.

Agora contarei conto como foi o passo-a-passo de minha ida para Brasília e também mostrarei como foi o evento da 11ª SNCT [Semana Nacional de Ciência e Tecnologia].

... Os dias foram passando, e finalmente chegou a hora de ir até Brasília...

DIA 01 - Domingo [12 de Outubro de 2014]

Acordei muito cedo e peguei um ônibus que foi da minha casa para a rodoviária de Belo Horizonte.


De lá peguei outro bus que seguiu até o Aeroporto de Confins [obs.: fica bem mais em conta pegar um ônibus comum da rodoviária do que entrar em algum do MOVE Conexão Aeroporto, que costuma passar de R$ 30,00 por trecho - valores de 2014].


No aeroporto realizei os trâmites de embarque necessários e finalmente fui para a sala de pré-embarque, onde encontrei outros funcionários do Museu Itinerante que iriam viajar conosco e lá aguardamos até dar a hora do nosso voo.



No final da manhã embarquei num avião da TAM que seguiu até Brasília. O voo foi bem tranquilo, durando pouco mais de uma hora e tirando os trancos que ocorriam a todo momento não ocorreu nada demais!


Desembarquei no aeroporto Juscelino Kubitschek, corri para pegar minhas malas e rapidamente já andei até a portaria para me reunir ao resto do pessoal.






Após boa parte dos funcionários estarem reunidos nos dividimos em alguns grupos e pegamos um táxi até o hotel onde nos hospedamos, o Bittar Inn. Demoramos uns 20 minutos para chegar próximo ao nosso destino e a primeira coisa que percebi foi uma enorme quantidade de prédios muito altos. Enfim, chegamos ao nosso hotel que era um pituquinho se comparado ao tamanho dos outros prédios.





Tivemos que ficar na recepção do Bittar sem poder adentrar nos nossos quartos até de tarde porque o recepcionista não queria liberar os quartos para nós de jeito nenhum. Entretanto, quando a diretora do Museu Itinerante chegou, ela conseguiu conversar com esse atendente e assim resolveu todas as pelejas, fechando as hospedagens de todos os funcionários ali presentes.

Como a maioria de nós ainda não havia almoçado e estávamos com muita fome, resolvemos procurar algum lugar para almoçar e o local mais próximo dali era o Brasília Shopping.


Cada um escolheu algum restaurante de sua preferência, e eu, para comemorar esse dia tão especial resolvi almoçar Filé Mignon a Parmegiana no Premiatto, que estava muito gostoso.


Voltamos para o hotel e descansamos mais um pouco. No final da tarde me juntei a mais umas três pessoas e seguimos de táxi para o Pavilhão de Exposições do Parque da Cidade e fomos até o Estande da CAPES, que era quem havia chamado o Museu Itinerante nessa feira.

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A Impressão Inicial que tive de Brasília é que ela é realmente plana e simétrica, sendo que quase tudo possui referência como Asa Norte e Asa Sul. A cidade possui um sistema de táxi excelente e com preços muito em conta, onde ao juntarmos três ou quatro pessoas no táxi para fazer a vaquinha, raramente o valor passava de R$ 5,00 [valores de 2014], mesmo para as distâncias que eram um pouco maiores.

Já o sistema de transporte coletivo era bem ineficiente e mesmo quando precisei dele não consegui usá-lo. Os poucos ônibus que cheguei a ver estavam sempre mega-abarrotados de gente. Achei o custo de vida muito alto e me senti seguro por quase todos os lugares que passei, com exceção das proximidades da rodoviária, que senti o clima por lá um pouco estranho.

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Ao chegar no Pavilhão de Exposições, fui direto para o estande da CAPES e ajudei na montagem dos experimentos externos do Museu Itinerante. Não precisamos fazer tanta coisa porque os caminhoneiros tinham chegado antes e ajudaram bastante na montagem.



Saí um pouco mais tarde porque fiquei para ajudar os motoristas.

Terminado tudo, quando já estava para anoitecer resolvemos voltar a pé para o nosso hotel. Tivemos que andar realmente um bocado, mas valeu a pena porque demos uma paradinha num McDonald's que avistamos em nosso caminho e cada um comeu o que mais queria.

Ao chegar no hotel descansei até virar o dia.

DIA 02 - Segunda-feira [13 de Outubro de 2014]

Apesar de pequeno, achei o Bittar In muito gostoso. Fiquei hospedado em um quarto triplo junto aos dois motoristas em todos os dias da feira. Eles são muito legais e não tive nenhum problema. Nosso quarto era climatizado e ficava sempre limpo e arrumado. A única coisa que não gostei era ter de pagar mais de R$ 18,00 fora algumas taxas por dia para poder usar a Internet do hotel [valores de 2014], então fiquei praticamente desconectado durante toda a semana.

Lanchei bem cedo e já me juntei a alguns companheiros na saída do Bittar Inn.



Alguns dos nossos colegas foram de táxi, mas preferi ir a pé até o Pavilhão de Exposições junto a mais três pessoas. No caminho deu para apreciar a fonte jorrando e um letreiro escrito "EU AMO BRASÍLIA", que ficou muito legal!



Uma curiosidade interessante é que não existe o letreiro somente nesse ponto [Praça das Fontes]. Também há mais dois: Um no Zoológico de Brasília e outro no Ermida Dom Bosco [ano de 2014].

Ao observar a foto em que estão os prédios vê-se uma torre. É a Torre de TV de Brasília e um dos pontos turísticos mais visitados da capital [explicarei ela com mais detalhes na quarta-feira, dia que subi nessa torre].

Continuamos nosso caminho juntos e após pouco mais de meia hora [andamos bastante mesmo] chegamos ao Pavilhão de Exposições do Parque da Cidade e começamos a trabalhar no estande da CAPES, nosso local de trabalho durante esse evento.

Esperamos a feira abrir e começamos a atender o público. Já no começo atendemos muitos trabalhadores da própria feira que entravam para ver como eram as exposições do Museu Itinerante da UFMG e assim que se iniciou a 11ª SNCT começaram a chegar mais e mais visitantes que se espalhavam por toda feira, chegando também ao nosso estande.













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Cheguei a tirar 2.545 fotos de todo o evento [sendo centenas e mais centenas do Museu Itinerante]. Entretanto, colocarei poucas fotos e de pouco a pouco para que o relato não fique carregado demais e cansativo.

Meu objetivo neste relato foi o de divulgar toda a extensão da 11ª SNCT que pude perceber e mostrar que nós como brasileiros temos muito potencial, independentemente da área envolvida. Além também de mostrar o que vi e percebi de Brasília e alguns seus pontos turísticos mais importantes.

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Começarei a divulgar a feira pelo estande em que eu estava trabalhando:

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Estande do Museu Itinerante Ponto UFMG: É um museu que possui uma unidade móvel, um caminhão, que circula por diversas cidades de Minas Gerais e do Brasil. Esse caminhão possui seu interior adaptado em 6 ambientes: Sala do Útero, Sala dos Sentidos, Sala dos Biomas, Sala de Projeção 3D, Sala do Submarino e Sala das Cidades. Além de contar com diversas exposições externas que são levadas dentro do próprio caminhão e desmontadas nos lugares onde ocorrem as exposições. A proposta desse Museu é interligar essas exposições e oficinas externas as mais diversas áreas do conhecimento e da ciência.

- Tudo nele é interativo e não há problema em tocar as peças, tanto das exposições externas quanto as do caminhão. Entrarei em mais detalhes sobre a estrutura interna do caminhão mais para frente.

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Como o estande não podia ficar vazio nos dividíamos em turnos para almoçar. Resolvi almoçar com meu grupo no restaurante que estava dentro do próprio Pavilhão de Exposições. Então andamos por um corredor enorme até chegar ao local, enfrentamos a fila e comemos por ali.




Não gostei muito porque não sou fã de comida a quilo, acho que acaba que comemos muito pouco pelo valor que a gente paga e foi o que aconteceu! Tomei o maior cuidado para comer o mínimo possível [ao ponto de nem saciar minha fome direito] e mesmo assim o preço ficou um pouco salgado [sorte que vim equipado com um estoque quase infinito de biscoitos da região metropolitana de Belo Horizonte!].

Assim que almocei já tivemos de voltar ao nosso estande. E em algum momento chegaram a entrevistar a diretora do Museu e alguns funcionários:

Eu não sabia que teríamos entrevista da TV e muito menos que esse cara engravatado aí era o Ministro da Educação, e trouxe ele normalmente para o nosso estande e estava bem na boa explicando as coisas para ele até que a equipe de TV inteira chegou, então o encaminhei para a nossa chefia.



Nessa entrevista, a diretora explicou um pouco do Museu Itinerante e alguns dos experimentos externos que o Museu possui. Nessa foto, por exemplo, está o Arco Catenário, em que o objetivo é montar esse arco e retirar esse suporte verde que está segurando as peças. Se a pessoa fizer tudo corretamente poderá retirar o suporte que as pedras não irão cair. É muito interessante!

Por todo o relato estarei colocando diversos vídeos, além de mostrar um pouco sobre o Museu Itinerante. Também fiz questão de mostrar um pouco sobre outros estandes que também são bem legais! E após isso exposição continuou normalmente... até que tive um tempinho livre para poder visitar alguns estandes da feira.

Ao perambular sem rumo pela feira, o primeiro estande que chamou a minha atenção foi o do exército.

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Estande do Exército Brasileiro: Nesse estande demonstravam alguns equipamentos utilizados pelo exército, principalmente na área da comunicação. Tinham algumas maquetes de aviões utilizados por eles e até um jogo interativo que era utilizado para treinar os soldados.

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Ao sair dali, dei de cara com essas belezinhas:



Não acreditei nos meus olhos, eram realmente vários veículos de guerra do exército e ainda era possível entrar neles. Abaixo estou colocando as fotos de alguns dos que achei mais legais:




E o campeão dos veículos de guerra: Esse realmente saiu um arco-íris da minha boca quando o vi:



Eis aí a prova de que realmente a gente podia entrar neles:


E finalmente, o meu preferido: o Caveirão da Polícia Militar:




Poder entrar num Caveirão utilizado pelo BOPE [Batalhão de Operações Policiais Especiais da Polícia Militar] e ainda segurar um escudo a prova de bala e um cassetete que se acertar alguém a pessoa vai sentir dor intensa por uns 2 ou 3 dias seguidos ... não tem preço!!!

Pertinho dali estava o estande da marinha, que aproveitei para dar uma boa conferida:

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Estande da Marinha Brasileira: Aqui possuíam algumas maquetes de veículos usados pela marinha, como barcos, navios e até um submarino, além disso também haviam diversas coisas citando sobre a vida marinha.

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Mas o que achei mais legal foi poder subir nesse veículo:


Apesar de se parecer com uma lancha, na verdade isso é um veículo que anda sobre o gelo. Pra quem não sabe, o Brasil possui uma base na Antártica, então esse veículo não chega a ser tão desnecessário assim para nós! [E para ficar mais curioso ainda essa base pegou fogo uma vez!]

E aproveitando a deixa, visitei o...

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Estande da Força Aérea Brasileira: Aqui disponibilizaram maquetes de robôs com materiais recicláveis e tinham até um Simulador de Gravidade Zero.

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Pra se ter uma ideia um pouco melhor de como foi o estande da Aeronáutica e da abertura da SNCT é melhor visualizar o vídeo abaixo:

Vídeo 01:


Abaixo o Simulador de Gravidade:


Apesar de eu não ter podido apreciar o estande deles com calma e não ter conseguido entrar nessa máquina [afinal, estava no horário de almoço e dei uma passada bem corrida pelos lugares], estou colocando abaixo um vídeo deles para que você entenda melhor como o Simulador de Gravidade funciona.

Vídeo 02:


Terminado o meu período de almoço, continuei a trabalhar normalmente na CAPES. Nessa feira haviam alguns momentos em que ela enchia muito de pessoas e outras em que ficava mais vazia, algo que foi ocorrendo durante toda a semana.

Em certas horas realmente tivemos grandes picos, mas a organização do evento foi bem eficiente e agendou a maior parte das escolas de modo que raramente a feira ficava muito sobrecarregada. Portanto, apesar de termos trabalhado bastante ainda deu para perceber bastante do evento.

Em um dos momentos que nosso estande estava mais vazio aproveitei e fui conferir o estande dos nossos vizinhos, a SAGA, que estava bem em nossa frente e direto também ficava cheio de gente.

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Estande da SAGA: É uma escola de games, arte digital e computação gráfica. Durante toda a feira deixaram diversos jogos à disposição dos visitantes para que pudessem jogar a vontade. Percebi alguns jogos como Mario Kart, Naruto e outros que não sei o nome de cabeça e direto passavam algum filme que tinha algo a ver com ciência, espaço, aventura ou tecnologia.

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Eles também faziam manipulação digital nas fotos de pessoas famosas [o que não chamava muito a atenção do pessoal] ou dos próprios visitantes [nessas horas lá realmente enchia de gente]. Dá para se tirar fotos mais ou menos assim:


Infelizmente um dos experimentos que trouxeram não funcionou. Acredito que servia para fazer algo relacionado a realidade aumentada.


Outro que consegui visitar nesse dia foi o Estande do Espaço Virtual de Desenvolvimento Social, que não gostei muito, pois não entendi como ele funcionava e não vi absolutamente nada lá além de banquinhos vazios e propagandas no teto. Entrei achando que era um planetário e não vi o que queria, então saí dali rapidamente.





Nesse dia trabalhamos bastante, até aproximadamente o início da noite. Então fechamos a exposição do Museu Itinerante e aguardamos a chegada do táxi para voltar ao hotel [em Brasília - ao menos enquanto estávamos aqui - se você chamar um carro pelo telefone do sistema de táxis consegue um desconto de 20%, mas tem que ficar de olho porque alguns taxistas omitem isso ou então inventam taxas - por exemplo, quando se guarda alguma mala no bagageiro do táxi alguns cobravam um adicional].

Como o táxi estava demorando muito aproveitei para comer um cachorro-quente.




Após muita espera pegamos nossos táxis e fomos até o hotel. Lá banhei, descansei um pouco e fui a pé até o Brasília Shopping para procurar alguma lembrancinha de Brasília [sou um colecionar nato de souvenir de viagens e acho muito legal levar ao menos uma lembrancinha de cada cidade que consigo visitar] e andei por todo shopping, mas não tive sucesso, tinha procurado no lugar errado. Pelo menos deu para ver de relance que o famoso Dráuzio Varella estava dando palestra nesse shopping.


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Notas do Autor: Quem é esse Drauzio Varella?

Antônio Drauzio Varella [São Paulo, 3 de maio de 1943] é um médico oncologista, cientista e escritor brasileiro, formado pela Universidade de São Paulo (USP), na qual foi aprovado em 2° lugar. É conhecido por popularizar a informação médica no Brasil através de aparições em programas de rádio, TV e pela Internet, com um site e canal no YouTube. Foi também um dos fundadores da Universidade Paulista e da Rede Objetivo, onde lecionou física e química durante muitos anos. Varella também é um crítico da medicina alternativa.


Fonte Pesquisada:

https://pt.wikipedia.org/wiki/Drauzio_Varella

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Saindo dali segui a pé até outro shopping, o Shopping Conjunto Nacional, que também era muito amplo e tinha de tudo, exceto o souvenir que eu procurava. Novamente não tive sorte, então tive que adiar minha procura do souvenir para outro dia.


Depois disso voltei a pé para o Bittar Inn, onde me pus a dormir até o outro dia para preparar o corpo para outro dia da SNCT de Brasília.

DIA 03 - Terça-feira [14 de Outubro de 2014]

Acordei cedo e fui lanchar no refeitório do hotel. Me uni ao resto do pessoal e esperamos os táxis chegarem. Dali peguei um táxi junto a mais três pessoas do Museu Itinerante e fomos novamente para o Pavilhão de Exposições de Brasília para outro dia da SNCT.

Ao chegar voltei a trabalhar no nosso estande até perto da hora do almoço [ralei pacas porque toda hora chegava alguém, nem deu pra passear pela feira direito na parte da manhã].











Esse experimento em que há a bola é bem legal, chama-se Tubo de Bernoulli e serve para explicar um pouco o porquê de como um objeto tão pesado [como o avião, por exemplo], se mantém voando no céu.

Quando se aproximava da hora do almoço normalmente o movimento caía bastante [porque além do público em geral recebíamos dezenas de escolas por dia]. Assim, quando esvaziou aproveitei para dar uma passada em um estande próximo de nós, o da Galois.

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Estande da Galois: Acredito que se pronuncia Galoá. É um dos melhores colégios de Brasília. Ali eles demonstravam diversos experimentos, sempre usando objetos comuns e ainda assim mostravam que seus experimentos eram super interessantes!

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Testei alguns como a cama de pregos, que realmente não machuca, muito legal! [Explicação científica simples: quanto maior a área menor a pressão, como estão dispostos centenas de pregos de forma uniforme, isso resulta numa grande área e faz com que não se machuque a pessoa que deita nessa cama de pregos]

Em outro experimento vi testarem algumas propriedades do magnetismo, resultando em um efeito visual bem interessante:



Até fogo usaram em um dos experimentos, na foto abaixo vê-se um palito sendo queimado por um maçarico:


Em uma das experiências, eles esfregavam um balão em algum lugar para gerar eletricidade estática e depois de aproximar uma latinha. Assim, a mesma era atraída pelo balão por um tempo. Experiência bem simples e que pode ser feita em um trabalho escolar, por exemplo.


Em alguns momentos colocarei vídeos que estarão espalhados pelos diversos dias da feira, dessa forma se poderá ter uma explicitação melhor de como foi a SNCT desse ano.

Vídeo 03:


Voltei a trabalhar no nosso estande até que chegou a hora do meu turno do almoço. Procurei um lugar diferente porque detesto comida a quilo e tinha comido pouco no dia anterior, então resolvi almoçar numa barraquinha do lado de fora da feira mesmo. Paguei apenas R$ 10,00 [valores de 2014] e a comida estava simples, mas gostosa!




Como ainda tinha algum tempo sobrando, resolvi andar mais um pouco e visitei mais alguns estandes. E entrei no da Estande da Fiocruz, da Fundação Oswaldo Cruz. Apenas vi de relance porque estava bem vazio na hora e os guias não me explicaram nada [o foco deles era o público infanto-juvenil e eu já estou bem grandinho!]. Então acabou que não pude perceber a profundidade da coisa.

Me esclareci totalmente quando assisti ao vídeo abaixo [depois que cheguei em casa e comecei a editar esse relato], que explica como funciona o estande da Fiocruz:

Vídeo 04:


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Estande da Fiocruz: Possuem como objetivo promover a saúde e o desenvolvimento social, gerar e difundir conhecimento científico e tecnológico, ser um agente de cidadania. Nessa feira o objetivo deles foi o de ensinar as crianças um pouco de como é o corpo humano por dentro.

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O que fiquei mais curioso e não entendi na hora foi esse aqui [quem viu o vídeo acima saberá na hora que se trata do Nariz Gigante!]:


Outro que dei uma passada super rápida foi o da ABIPTI . Só entrei tirei algumas fotos e fui embora.

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Estande da ABIPTI: Essa é a sigla para Associação Brasileira das Instituições de Pesquisa Tecnológica e Inovação. O foco deles nessa feira era a previsão de tempo e estudos climáticos.

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Outro que visitei foi o da FBX [Fundação Brasileira de Xadrez] e até arrisquei jogar com um dos feras que estava lá. Continue acompanhando o relato no próximo post, já que esse ficou bem extenso.

Clique AQUI para ir para a Parte 2 desse relato.

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