Capitólio, Mar de Minas [p3]

Após alguns meses entediado e sem fazer nenhuma viagem, a Luciana compartilhou um anúncio que mudou tudo.


Veja agora como foi a 3ª Parte do relato de nosso passeio pra Capitólio, em Minas Gerais.

Caso queira ir para o início deste relato clique AQUI.

Sem mais delongas, vamos voltar ao relato...

DIA 02 - Domingo [28 de Julho de 2019] - Cont.

Diquadinha:

Como ainda faltava um pouco mais de 1:30h para a hora que tínhamos combinado de voltar para o ônibus, nós ficamos na dúvida se apenas voltaríamos tudo direto ou se iríamos a terceira atração dos mirantes, já que havíamos visto duas delas [Mirante dos Canyons e Piscinas Naturais] e ainda faltava uma para se conhecer.





Mas ao observar aquela placa escrito Diquadinha, lembramos que ainda tínhamos essa opção e por isso preferimos descartar a última atração dos mirantes e seguimos direto até a área privada onde essa cachoeira estava.






Pagamos a taxa de visitação de R$ 10,00 por pessoa [valores de 2019] para o rapaz que estava vigiando a portaria e o mesmo nos informou que no caminho haviam três diferentes acessos as cachoeiras: Diquadinha 1, 2 e 3.

Ele também falou que caminharíamos uns 300 metros para chegar a primeira cachoeira [o que provou não ser verdade, pois andamos realmente um bocado até chegar ao primeiro acesso, acredito que ele disse pra nós algo como aquele "ali de um mineiro"!]. Por fim, acabou que preferimos seguir direto até onde estava o terceiro acesso, pois assim, caso ficássemos com mais pressa para voltar por conta do tempo seria mais fácil de ir ou de evitar os outros dois acessos anteriores.

Eis aí um pouquinho de nossa jornada caminhando [no início eu estava carregando a sacola, só que atrapalhava muito na hora de tirar as fotos e por isso pedi pra Lu carregá-la pra mim]:



























Como a Lu ainda estava meio dolorida do dedo encravado preferiu não descer de novo e optou por me esperar enquanto eu explorasse onde estava a cachoeira. Então desci as escadas e passei por algumas poucas pedras, até chegar ao chão novamente.







Ajudei a tirar uma boa foto para uma linda mulher loira que estava junto a sua mãe e depois tirei uma selfie com o rio ao fundo.


Apesar de estar um pouco mais vazio nessa hora, lá embaixo [acesso 2 da Diquadinha] também seria um excelente lugar pra quem estivesse passeando com crianças pequenas, pois a área do rio forma uma piscina natural de bom tamanho, é bem rasa e com correntes bem fracas, de forma que não seria nem um pouco perigoso para os pequenos.

Como de um lado estava a cascata, optei por seguir em frente, onde direto eu tinha que ir bem para o cantinho, pois o rio se alargava bastante em alguns pontos, fazendo com que a área livre para andar no seco ficasse bem estreita.















A partir desse ponto não era mais possível passar sem se molhar e como vim até aqui somente pra desbravar a região, apenas me limitei a tirar uma selfie e em seguida voltei pelo mesmo caminho da ida.


Caminho de volta até a Lu:





Ela ainda estava me esperando no mesmo ponto da volta, e como estava com bastante fome [afinal, nesse dia só havíamos lanchado um pouquinho de manhã e comido uma tortinha cada um] e não faltava tanto tempo assim até a hora de voltarmos pro ônibus, andamos tudo direto, ignorando os outros dois acessos da Diquadinha e chegamos até a portaria novamente.









Nos despedimos do rapaz da portaria, atravessamos a rua, passamos direto pelas barraquinhas e voltamos tudo pela rodovia, até que às 11:15h já estávamos de volta no ônibus.








Era para partirmos às 11:30h, mas saímos mesmo às 11:43h porque duas antas se atrasaram e o bus não podia partir sem elas.


Áudio do dito cujo: É que a gente se perdeu aqui, tamo chegando aí agora!

Almoço:

Nóis no busão:

Eu pego desprevenido na foto enquanto cochilava:



Eu e Lu juntos e fazendo pose p/ a foto:


O caminho foi bem curto e pouco depois estávamos em frente ao restaurante. Ali recebemos as comandas e fomos direto pegar a nossa comida.









Bati um pratão, mas apesar de tudo o tempero estava muito fraquinho e a comida não estava muito gostosa. Antes de sair ainda demos uma conferida em um bonequinho que ficou bem legal e também na coleção de ímãs que existia nesse restaurante.




Dali seguimos para a loja ao lado, onde era possível realizar a degustação alguns tipos de doces.











A Luciana não perdeu tempo e aproveitou pra encher sua sacola com mais algumas coisinhas, como doces e mel daqueles de saquinho.

Translado de Ônibus:

Voltamos pro ônibus e ficamos esperando o pessoal, que dessa vez demorou um bocado, pois como não avisaram nada sobre horário de retorno aproveitaram bastante pra prosear e comprar o que queriam por ali.

Partimos às 13:34h e o ônibus foi seguindo, seguindo, seguindo, margeando pela Lagoa de Furnas, que é realmente enorme e possui um formato bem diferenciado.

Lagoa de Furnas, que chega a ser tão grande que passa por vários municípios mineiros.

A Lu preferiu cochilar, enquanto eu fiquei na janela e tentei tirar algumas fotos pelo caminho.












Chegamos onde eles queriam às 14:00h, quando descemos do ônibus [dessa vez sem levar a mochila e a sacola que estavam pesando muito] e andamos até onde faríamos o passeio de lancha, mas isso fica pro próximo post, já que esse ficou bem extenso e carregado de fotos.


Clique AQUI para ir para a Parte 4 desse relato.

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