11ª SNCT, em Brasília [p2]

Essa é 2ª parte do relato da minha viagem a trabalho em Brasília [DF], onde participei da 11ª SNCT [Semana Nacional de Ciência e Tecnologia].


Caso queira ir para o início deste relato clique AQUI.

Continuando...

DIA 03 - Terça-feira [14 de Outubro de 2014] - Cont.

O estande que visitei agora foi o da FBX [Fundação Brasileira de Xadrez] e até arrisquei jogar com um dos feras que estava lá.

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Estande da FBX: Aqui o foco era ensinar e divertir o público com esse jogo tão inteligente e interessante: o xadrez.

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Ao jogar com esse fera...


...fui completamente massacrado, é claro!

Em um dos dias que estava indo [ou voltando] do almoço vi crianças jogando num tabuleiro gigante. Pra quem gosta de xadrez deve ser algo muito emocionante!


E no caminho de volta entrei no último estande que pude visitar durante o meu horário de almoço: O do SESC.

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Estande do SESC: Mantido pelos empresários do comércio de bens, turismo e serviços, o Serviço Social de Comércio (SESC) é uma entidade privada que tem como objetivo proporcionar o bem estar e qualidade de vida aos trabalhadores deste setor e sua família. O SESC está presente em todos os estados brasileiros e promove ações no campo da educação, saúde, cultura, lazer e assistência.

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Nesse estande havia dezenas de coisas interessantes, separadas nas mais diversas áreas, como ciência, eletricidade, avanços da tecnologia [mostrados de forma cronológica], áreas sociais e doenças do corpo humano.









Eu apenas me limitei a tirar fotos porque deveria voltar rápido ao estande da CAPES, mas para quem pôde ir com tempo, tenho certeza que gostou de dar uma passada pelo estande do SESC.

Porém, de todas as fotos que tirei os meus preferidos foram esses aqui [os vírus, super fofinhos! - Dá até vontade de levar pra casa, mas não aconselho porque os vírus trazem doenças!] :P



Terminada a hora do almoço voltei ao nosso estande e continuei a trabalhar normalmente. Teve horas que encheu um bocado nesse dia.





Mesmo alguns experimentos do Museu Itinerante que não costumam ter muitas pessoas estavam cheios! Entretanto ainda achei essa terça-feira bem calma, porque apesar de muitos momentos de pico, sempre estava suportável e em um dos momentos que a CAPES estava mais vazia consegui até dar uma conferida no estande da Mostra Leonardo Da Vinci.

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Mostra Leonardo Da Vinci: Aqui, na exposição "maravilhas mecânicas de Leonardo Da Vinci", o visitante fez um passeio por todo o caráter inventivo do renascentista (1452 a 1519), onde foram expostas invenções como uma ponte móvel, churrasqueira automática, paraquedas, dentre outras.

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Abaixo estou colocando algumas das invenções que achei mais interessantes:










Ele era realmente um gênio e inventou muitas coisas legais. Caso queira ler um resumo sobre a história de sua vida clique AQUI.

E agora um vídeo para explicitar a Mostra do Leonardo Da Vinci com chave de ouro:

Vídeo 05:


Voltei ao estande da CAPES novamente e continuei a trabalhar. De tarde o caminhão do Museu Itinerante também foi aberto e começou a receber os visitantes da feira.

Aproveitando a deixa, chegou a hora de explicar um pouco de como é o caminhão do Museu por dentro:


Sala do Útero: Simula o útero materno, possui um vídeo que mostra o passo a passo da gravidez e todo o envolto desta sala é feito com um material espumoso, que tenta imitar o útero de uma mãe. Essa sala ainda conta com uma cadeira que tenta imitar um pouco os barulhos que o bebê ouve dentro do útero.



Sala dos Sentidos: Faz com que as pessoas utilizem alguns dos sentidos humanos, como a visão, o tato e a audição, fazendo com que elas tenham uma visão geral sobre isso [essa sala é ainda mais especial para aqueles que possuem alguma limitação maior. Uma vez vi um cego entrar nessa sala e a reação dele foi algo único de se presenciar!].




Sala dos Biomas: Ensina um pouco como são alguns dos principais biomas: o cerrado, a Floresta Tropical e a Antártica. O que acho legal dela é que em cada sala há uma luminosidade diferente, representando a intensidade da luminosidade do sol no respectivo bioma. O ar condicionado do bioma da Antártica é mais potente e ali os visitantes realmente sentem frio.



Sala 3D: Nessa sala se experimenta a tecnologia 3D numa viagem ao fundo do mar para explorar o ambiente marinho e entender um pouco sobre a importância do equilíbrio desse ecossistema para a vida humana na Terra.


Sala do Submarino: Essa sala tenta imitar um submarino, mostrando um pouco de como são as criaturas de 2.000 a 6.000 metros de profundidade, a chamada zona abissal, uma das partes mais inexploradas do mar já explorada pelo homem e que possui capacidades peculiares e animais diferentes de tudo o que estamos acostumados a ver.


O programa usado pelo Museu Itinerante é bem simplesinho e também um pouco interativo [mas infelizmente esqueci de tirar as fotos].

Sala do Google Maps [ou Sala das Cidades]: Nessa sala o visitante deve tentar descobrir alguns lugares que são bem conhecidos, seja no Brasil ou pelo mundo.



Terminada a visitação do caminhão os visitantes descem pela outra escada e voltam para a feira.


Abaixo coloquei um vídeo que explica mais um pouco sobre o caminhão do Museu Itinerante e também alguns de seus experimentos externos:

Vídeo 06:


No início da noite, quando já estava encerrando o evento pudemos apreciar um lanche de luxo oferecido pela organização da SNCT, com direito a camarão e outras coisas que nunca comi na vida. Brasília realmente está em outro nível!


Mas o mais legal foi ver esse robô interagindo com a gente e com os outros convidados. Show de bola!



Com tudo finalizado, aguardamos nossos táxis novamente e fomos embora até perto do Bittar Inn. Mas ao invés de descer do táxi, continuei mais um pouco junto ao motorista para darmos uma passada rápida ao centro do poder de Brasília.





O taxista foi bem gente boa e deixou a gente parar aos poucos e tirar fotos, até que descemos em frente a Praça dos Três Poderes. Dali andamos um pouco e tiramos algumas fotos, mas ficamos pouco tempo porque meu colega estava muito cansado e assim resolvemos ir embora e descansar para outro dia da SNCT.

[Notas: Tentamos pegar um coletivo pra voltar mas desistimos porque não aparecia de jeito nenhum, acho que o forte de Brasília são os táxis mesmo, e não os coletivos!]

Coloquei poucas fotos porque voltei a esse mesmo lugar com mais calma no sábado, onde andei por boa parte do centro de poder de Brasília e tirei várias fotos. Quando chegar nesse dia explicarei cada construção mais detalhadamente.

A qualidade das fotos está péssima porque minha câmera não é muito boa para tirar fotos à noite e o flash estava ligado. Não sabia que isso atrapalhava na qualidade das fotos. Felizmente consegui descobrir esse problema a tempo!

DIA 04 - Quarta-feira [15 de Outubro de 2014]

Da mesma forma que nos outros dias, acordei cedo, lanchei no hotel, esperei o táxi que chamamos pela rádio [para ganhar os 20% de desconto] e segui com mais três funcionários do Museu Itinerante para outro dia da SNCT.

O movimento inicial continuou devagar até a chegada das escolas, e a partir desse momento nosso estande ficou bastante cheio e por toda a manhã não pude sair para visualizar outros lugares da feira.

[Algo que sempre reparo é que quem vai e gosta costuma chamar todo mundo que conhece para ver como é. Então, a tendência é começar vazio nos primeiros dias e ir enchendo cada vez mais de gente da metade para os dias finais, tanto de pessoas novas quanto das que já visitaram e estão querendo mostrar o Museu Itinerante para os familiares e amigos]










Os dois experimentos das fotos abaixo, por exemplo, funcionam da seguinte forma:



- Os visitantes devem desembaralhar essas peças que estão soltas e fazer com que se torne a figura única de um T;

- Os visitantes descobrem que nosso corpo também conduz eletricidade, por isso que, mesmo com algumas pessoas de mãos dadas ainda é possível fechar o circuito e fazer com que a luzinha do experimento acenda.

Obs.: Botas de borracha e anéis com metais costumam fazer com que a luzinha fique bem fraca. Para fazer com que ela volte ao normal, basta tirar esse tipo de objeto.

Almocei sozinho na barraquinha em frente a saída como no outro dia, e de bucho cheio, aproveitei para conhecer outros estandes que ainda não havia visitado. O primeiro que entrei foi o estande da Fundacentro.

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Estande do Fundacentro: Pertencente ao Ministério do Trabalho e Emprego. O foco deles nessa feira era mais voltado ao aprendizado do público infantil com seus diversos jogos didáticos espalhados por todo o estande.

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Uma coisa que achei muito interessante nesse evento em Brasília foi a quantidade de telas interativas que eles possuíam em quase todos os lugares. Algo que é raro de se ver nas proximidades onde moro. Daqui segui para o estande da EMBRAPA.

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Estande da EMBRAPA: Também possuía foco voltado para o aprendizado das crianças. Aqui davam palestras sobre frutas, fungos e muitas outras coisas. O pessoal foi bem atencioso e quem estava com a família pôde ter uma excelente aula ministrada por eles.

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Assim, fui ao estande da Assistência Social. Apenas tirei fotos porque uma funcionária do Museu Itinerante tinha ido nesse estande e me explicado como ele funciona.

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Estande da Assistência Social: Basicamente, esse ministério utiliza essa lancha para prestar assistência às comunidades ribeirinhas mais distantes na Amazônia.

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Dali fui ao FAP/SECTI-DF.

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Estande do FAP/SECTI-DF: Esse estande pertence a Secretaria de Estado de Ciência Tecnologia e Inovação e seu foco era a astronomia. [Nele me deram até a ideia de visitar o planetário de Brasília, algo que realmente fiz depois de sair do serviço]

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E aproveitando o caminho de volta para a CAPES, visitei também o estande do Ministério da Integração Nacional.

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Estande do FAP/SECTI-DF: Aqui tratavam de assuntos relacionados à geologia e à vida de seres que habitaram nossas terras há muito muito tempo no passado.

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Abaixo coloquei um vídeo para melhor explicitação desse estande e também sobre a lancha que tinha citado a pouco.

Vídeo 07:


Após meu horário de almoço, voltei ao estande da CAPES e continuei a trabalhar novamente. O Museu Itinerante não chegava a ficar tão lotado mas a todo momento recebia novos visitantes.


Todo mundo ama esse cara! Chegavam famílias inteiras e muitos jovens que sempre pediam para tirar foto com esse manequim em que são explicados os órgãos do corpo humano.



Enquanto trabalhava direto eu via crianças cheias de pacotinhos de jogos e acabei ficando curioso. Então aproveitei quando o nosso estande estava bem vazio para visitar o da estande da Transitolândia para ver o que estavam fazendo.

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Estande da Transitolândia: Ensinavam coisas relacionadas ao comportamento no trânsito e também possuíam alguns joguinhos didáticos para entreter a criançada. E após a visita todos os pequenos ainda ganhavam um joguinho, que poderiam levar para casa.

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No final da tarde a feira estava encerrando [o horário da SNCT não era fixo e mudava bastante de acordo com o dia]. Ajudei a fechar nosso estande, chamamos o táxi e fui embora com mais três pessoas, mas parei antes deles porque queria encontrar um souvenir e também visitar a Torre de TV, um dos pontos turísticos mais visitados de Brasília.

Ao longe já era possível vê-la:


Ao me aproximar também consegui avistar diversas lojas e restaurantes. No horário que fui já tinham muitas lojas fechadas, mesmo assim deu pra fazer tudo o que eu queria [comer alguma coisa e comprar o souvenir da cidade].

Com exceção dos shoppings e da rodoviária, acho que esse foi um dos pontos que avistei mais gente. Em todos os outros lugares que estive eu estava sozinho ou havia pouquíssimas pessoas.






Subi as escadarias que levavam até a Torre de TV e comecei a apreciar a paisagem a minha volta. De longe não parece, mas essa torre é realmente gigantesca.



Então enfrentei a fila e peguei o elevador que leva para o alto da torre. Ali do alto tive uma visão panorâmica de toda a nossa capital federal.





E claro, aproveitei para tirar uma selfie com o Congresso Nacional ao fundo:


Descendo o elevador rumei a pé para o observatório de Brasília. Custei a achar devido a simetricidade da cidade, que faz a gente se confundir e ir na direção errada pelo caminho ser tão parecido.

E ao chegar fiquei completamente decepcionado porque acreditei que estava entrando em um observatório [onde poderíamos olhar as estrelas. Até hoje - ano de 2014 - não consegui fazer isso!] e tudo que vi foram papéis com rabiscos colados nas paredes, dei duas voltas e fui embora.

Acho uma pena que uma cidade tão rica e bonita quanto Brasília tenha um observatório tão fraco como esse. Enfim, voltei a pé para o Bittar Inn, fiquei por mais algum tempo e na parte da noite saí a pé com os dois motoristas da UFMG [meus colegas de quarto] para o Brasília Shopping.

Eles queriam conhecer o shopping porque ficaram agarrados resolvendo o problema dos ar-condicionados que tinham torrado devido àquele problema com o eletricista do evento e aproveitaram para andar pelo shopping, comer alguma coisa e comprar gravatas ou ternos [os dois são fissurados por ternos].

Deu até para dar uma paradinha e curtir um luxuoso assento ergonômico desses que só se vê por aqui!


Finalmente voltamos para o nosso hotel, onde descansamos e nos preparamos para o nosso quinto dia em Brasília.

DIA 05 - Quinta-feira [16 de Outubro de 2014]

Mesma coisa dos dias anteriores, lanchei cedo no hotel e dessa vez peguei o táxi com mais dois colegas até o Pavilhão de Exposições de Brasília. Em nenhum momento da manhã pude visitar outros estandes porque a feira estava realmente lotada e a todo momento recebíamos mais e mais visitantes.

E ainda um de nossos colegas passou mal devido a baixa umidade de Brasília, que faz com que tenhamos uma espécie de sede eterna! [Eu, por exemplo, nunca bebi tanta água na vida ao estar num lugar e mesmo assim ficava com sede o tempo todo devido a essa baixa umidade]


Gosto de trabalhar nas exposições externas porque tenho mais liberdade de movimento e não preciso ficar contando o tempo de visitação, mas tive que ficar um tempo dentro do caminhão para ajudar a cobrir esse desfalque.

Dei azar demais porque peguei a turma mais bagunceira de Brasília, e como me chamaram de surpresa apanhei um pouco, mas de alguma forma consegui explicar tudo para as crianças e fiquei ajudando ali por algum tempo até que nosso colega se recuperou e pude voltar a ajudar nas exposições externas novamente.







Dada a hora, fui almoçar na mesma banquinha em frente ao evento. Com o bucho cheio e as energias recarregadas fiz como nos outros dias e fui conhecer mais alguns estandes da SNCT. O primeiro visitado foi o da Secretaria de Turismo do Distrito Federal.

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Estande da Secretaria de Turismo do Distrito Federal: Claramente, divulgam sobre Brasília e seus diversos pontos turísticos interessantes [como já estou colocando informações turísticas de Brasília aos poucos, acho que não é necessário colocar essas informações aqui, pois a informação ficaria repetida].

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E dali visitei o estande vizinho.

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Estande da CCI: Outro colégio de Brasília, em que mostravam alguns experimentos científicos. Tinham até aquele da eletricidade estática que arrepia o cabelo da pessoa, mas não funcionou na hora por algum motivo. Ainda haviam muitas maquetes de aviões e coisas relacionadas ao lixo, energia limpa e sustentabilidade.

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Eles tinham de tudo, experiências de aquecimento solar, braço mecânico movido com uma seringa [você apertava a seringa e o braço ia movendo mesmo], muitas maquetes e diversas coisas interessantes, tudo feito de materiais recicláveis.

Perto dali estava o estande da UNIP.

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Estande da UNIP: Ofereciam cursos para quem é da região.

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E agora um bem legal, o estande dos Institutos Federais.

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Estande dos Institutos Federais: Era um dos maiores estandes da feira e nele estavam diversos experimentos dos mais variados temas. Desde jogos temáticos até áreas como física e robótica foram apresentados nesse estande.

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Apesar do gigantesco movimento pela parte da manhã, da hora do almoço para frente a feira seguiu bem tranquila, o que permitiu que vez ou outra eu conseguisse visitar outros estandes. A maioria que eu ia ficava por pouquíssimo tempo, por isso consegui ir em vários nesse dia.

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Estande da Dome Bambu: Conforme o nome, realmente fabrica todos os seus produtos em bambu: seja peças ou mobiliário.

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Estande da ATN: Dedica-se a apoiar o desenvolvimento e a sustentabilidade de telecentros. 

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Passei muito rápido por ele e já fui para outro estande.

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Estande da ANPROTEC: Outra organização que se dedica a ajudar as empresas.

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Estande da ATL: Esse aqui eu achei show. Você conta sua história de vida [ou a de um conhecido] para um cara e após ouvir a sua história ele fará uma pequena poesia personalizada e entregará para você. Como tinha pouquíssimo tempo e lá estava cheio não pude fazer a da história da minha vida, mesmo assim quem foi gostou demais! 

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Na foto acima está um exemplo de poesia que esse cara escreveu.

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Estande da PESC: Também era dedicado a aprendizagem das crianças.

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Após decorrido todo o período do almoço as escolas começaram a voltar aos estandes e voltei a ajudar no da CAPES novamente. Estarei continuando com o relato no próximo post, já que esse também ficou muito extenso.

Clique AQUI para ir para a Parte 3 desse relato.

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