11ª SNCT, em Brasília [p3]

Essa é 3ª parte do relato da minha viagem a trabalho em Brasília [DF], onde participei da 11ª SNCT [Semana Nacional de Ciência e Tecnologia].


Caso queira ir para o início deste relato clique AQUI.

Continuando...

DIA 05 - Quinta-feira [16 de Outubro de 2014] - Cont.

Após decorrido todo o período do almoço as escolas começaram a voltar aos estandes e voltei a ajudar no da CAPES novamente. Quando assustei já estava abarrotado de gente e estávamos trabalhando muito! Sem contar que alguns colegas já estavam começando a entregar os pontos devido à fadiga [cinco dias de trabalho puxado cansa qualquer um!].


Tivemos até outra entrevista de TV novamente [postei o vídeo quando apresentei sobre o caminhão do Museu Itinerante, então estarei colocando apenas algumas fotos].




Bem no finalzinho da feira dei uma passada no estande da Caixa Econômica Federal.

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Estande da Caixa Econômica Federal: A Caixa é um dos bancos mais conhecidos do Brasil e na SNCT deste ano teve como temática as Paraolimpíadas.

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A Luciana é uma exímia colecionadora de Poupançudos da Caixa [possuía apenas um, mesmo assim se dizia colecionadora!] e me incumbiu da importante tarefa de conseguir o máximo de Poupançudos possíveis para que ela aumentasse a coleção dela! E como bom namorado que sou, participei dessa simulação das paraolimpíadas para tentar conquistar esse prêmio!

Meu objetivo - Eles:


Após esperar a fila tentei conquistar o prêmio com todas as minhas forças!





Abaixo deixei um vídeo que mostra mais um pouco de como foi a SNCT de 2014, no finalzinho fala mais um pouco sobre o estande da Caixa Econômica para os Jogos Paraolímpicos.

Vídeo 08:


O desafio era muito interessante! Primeiro uma corrida de cadeira de rodas, à primeira vista parece bem fácil, mas na segunda volta já deu pra perceber que meu braço não estava respondendo direito.

Depois há o basquete de cadeira de rodas. Em seguida o futebol de cegos: esse é difícil porque precisava se orientar pelo som dos guizos. Feito os desafios e acertando o gol eis aí a recompensa: um dos vários tipos de Poupançudos disponíveis!

Conquista desse dia:


Conquistado no outro dia de manhã [assim que o evento abriu]:


Notas: O Poupançudo está embalado assim e de noite porque só consegui mostrar isso para a Lu na parte da noite deste dia.

Após todas as atividades eles ainda deixam como bônus a handbike. Você vai no simulador e pedala com as mãos, mas é muito difícil e desgasta a pessoa extremamente rápido!


Nesse dia a exposição durou até o início da noite. Então passamos praticamente o dia todo trabalhando. Dali peguei um táxi de volta para o Bittar Inn, tomei um banho e depois outro táxi até o Restaurante Beirute Asa Sul, para comermos comida árabe.

Restaurante Beirute Asa Sul.

Passei o maior aperto porque não fazia a mínima ideia do que pedir, então solicitei uma Kafta Extra [foto abaixo]. Como sou mineiro e gosto muito de queijo foi uma boa pedida! Só tive que esperar um bocado porque o garçom não tinha anotado o meu pedido na primeira vez e só me atendeu mesmo depois de outras meia hora esperando o prato.

Kafta Extra (Comida Árabe).

Tirando esse pequeno problema, valeu a espera porque estava gostoso demais! Não sabia que comida árabe era tão boa! Aqui estavam quase todos os funcionários do Museu Itinerante, com exceção de umas três pessoas que não quiseram vir e preferiram fazer outras coisas ou apenas descansar.


Terminado o nosso jantar voltamos de táxi para o hotel e descansei para outro dia da feira.

DIA 06 - Sexta-feira [17 de Outubro de 2014]

Da mesma forma que nos dias anteriores, lanchei cedo no hotel, pegamos o táxi e fomos para o Pavilhão de Exposições do Parque da Cidade. Entretanto, nesse dia quase não consegui visitar os outros estandes.

Acredito que seja devido há uma reportagem que vi no dia anterior informando sobre os Jogos Paraolímpicos da Caixa Econômica Federal. O público foi em massa para conferir o estande deles [onde havia uma fila realmente enorme] e de lá acabou se espalhando por praticamente todos os lugares do evento.

Outro motivo que acredito que ajudou bastante era que estavam oferecendo transporte gratuito da rodoviária até o Pavilhão de Exposições onde estávamos.

Vídeo 09:




Segue-se os poucos estandes que consegui visitar pela manhã:

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Estande dos Correios: Aqui era possível jogar vôlei e peteca com outros visitantes.

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Estande da Uniplan: Tinham o objetivo de oferecer e divulgar alguns cursos.

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Resolvi almoçar em um lugar diferente com mais alguns colegas, saímos do Pavilhão de Exposições e nos dirigimos ao Serpentina Zero Grau Restaurante e Choperia. Achei a comida muito gostosa e o preço bem em conta [cerca de R$ 20,00 pelo prato principal - Valores de 2014].




Continuamos trabalhando desembolado! Em muitos momentos sequer dava pra enxergar o chão de tantos visitantes. De tarde curiosamente apareceram levas e mais levas estrangeiros no nosso estande, todos falando inglês.





Como não entendia absolutamente nada dessa língua, costumava levar os gringos até algum colega que falasse o idioma e um desses gerou uma situação bem curiosa:

Ao levar um gringo velhinho com um filho super bagunceiro [ao ponto de ter de vigiar o garoto para ele não quebrar alguma coisa] para um dos meus colegas ele o recebeu normalmente e trocou algumas palavras com o gringo. Saí dali e continuei com meu trabalho.

Alguns minutos depois esse gringo voltou até mim reclamando muito, mas não entendi absolutamente nada do que falava, então o encaminhei para dentro do caminhão do Museu Itinerante porque não achei nenhum poliglota nos arredores e lá o indivíduo reclamou mais ainda, pois não queria ter ido para dentro do caminhão [como não sabia o que estava querendo acabou que ainda levei ele para o lugar errado].

Depois disso fui perguntar para esse meu colega o porquê do gringo ter fugido dele e voltado em mim e ele me disse assim:

- Desculpa Thiago! Não sei falar nada de inglês, tava só brincando com você mesmo! (:P)

Após isso a leva de estrangeiros continuou e de vez em quando eu encaminhava eles para uns dois ou três colegas que falavam esse idioma. Com exceção daquele menino todos os outros estrangeiros foram bem mais comportados e não deram nenhum trabalho.

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Estande da Espro: Estavam oferecendo palestras e cursos para o programa Jovem Aprendiz.

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Trabalhei até aproximadamente às 18:00h, onde peguei o táxi de volta junto a mais três colegas. Descansei um pouco no hotel e fui ao Shopping Brasília comer uma casquinha e andar um pouco pelo local. Como o dia foi bem cansativo resolvi ficar quietinho e jantar no Restaurante Comida Caseira, que estava próximo do Bittar Inn.




Terminado o dia, agora só restavam mais dois dias da SNCT.

DIA 07 - Sábado [18 de Outubro de 2014]

Acordei cedo novamente e fiz exatamente como nos outros dias, lanchei e peguei o táxi junto a outros colegas para outro dia da SNCT. Como não teve visitação das escolas e muitos brasilienses costumam viajar para outros lugares no fim de semana, o dia foi bem mais tranquilo.

Até tínhamos movimento, mas ia de pouco em pouco, o que permitiu que eu pudesse andar um pouco para conhecer outros estandes da feira quando o da CAPES ficava mais vazio.








O primeiro que pude visitar foi o Estande do SENAC.

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Estande do SENAC: Estava bem vazio na hora e não deu para entender direito, mas o foco deles era conscientizar as crianças pequenas.

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Colado a ele estava o estande da EXPOCEMI.

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Estande do EXPOCEMI: Acredito ser outro colégio de Brasília, mesmo procurando informações na Internet não entendi direito qual é o objetivo deles. Ao que parece [analisando as fotos] mostravam experimentos aos visitantes e também os conscientizavam sobre algumas coisas.

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Perto dali pude vislumbrar um pouco de um dos maiores estandes da feira, o do MCTI.

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Estande do MCTI: Essa sigla se refere ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação. Dividiram tudo por várias áreas, como: tecnologias sociais, aeroespacial, ciência e inovação tecnológica, tecnologia da informação e comunicação, área nuclear, capital humano capacitado [aqui estavam atuando mais na pesquisa de sementes], mudanças climáticas, desenvolvimento social, nanotecnologia e conscientização quanto a propagação de doenças como a dengue.

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Além de tudo isso também citavam temas como o agropecuária e infraestrutura portuária, biodiversidade, energias renováveis e tinham alguns desafios para os visitantes, sempre com telas interativas. [Brasília deve ser a campeã brasileira das telas interativas!]





Esse estande era tão grande que possuía até uma parte em separado, pertencente a sua Assessoria Internacional. O mais interessante que vi ali foi como eram alguns produtos alimentícios estrangeiros, possuindo até mesmo frutas com cores diferentes das que estamos acostumados a ver no Brasil.





Como sempre tive pouco tempo [afinal, estava trabalhando no evento] não pude conhecer os estandes com muitos detalhes. Mas é seguro que uma pessoa poderia ficar facilmente mais de uma hora somente no estande da MCTI e ainda assim não conseguiria ver tudo. Outro ponto legal é que a maioria dos vídeos que coloquei informando sobre a feira foram produzidos por eles.

Depois dali estava o estande da NOVACAP.

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Estande da NOVACAP: Realizaram a divulgação e propaganda da urbanização de Brasília. Também disponibilizaram um parquinho para que as crianças pequenas pudessem brincar.

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Esse aqui estava bem longe da CAPES:

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Estande da Zoo: Esse estande era pertencente a Fundação Zoobotânica de Brasília. Nele ensinavam mais um pouco sobre a reciclagem e tinham algumas plantas e animais mortos em uns vidrinhos.

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Nesse dia almocei na barraquinha em frente ao Pavilhões de Exposições mesmo porque tinha passado um pouco da conta com relação aos meus gastos na quinta-feira. Continuei trabalhando normalmente até cerca das 19:00h, onde pudemos pegar nosso táxi de volta para o Bittar Inn.

Após lanchar alguma coisa, tomar um banho gostoso e descansar um pouco resolvi voltar a pé para o centro do poder de Brasília [que os conterrâneos chamam de Eixo Monumental] para olhá-lo com mais calma, porque naquele dia meu colega estava cansado e com pressa, então não tinha conseguido ver tudo o que queria.

Foi nesse dia que descobri que a qualidade das fotos à noite estava baixa porque o flash da câmera estava ligado, então resolvi, além de tirar fotos de novos lugares, também voltar nos antigos e tirar novas fotos com mais qualidade.

Segui a avenida e avistei o shopping Conjunto Nacional ao longe, seguindo, passei pela rodoviária, o único lugar que fiquei com medo de assalto devido ao clima estranho e a grande quantidade de gente que estava por ali [já tinha acostumado com as ruas de Brasília sempre com poucas pessoas e achei estranho na hora].

Depois que atravessei a rua finalmente avistei os primeiros pontos turísticos:


O Museu Nacional [esse domo redondo] e a Catedral de Brasília, que é muito bonita.



A Biblioteca já havia fechado e estava ocorrendo um casamento na catedral, então preferi não me aproximar de lá. Aproveitei o movimento gerado pelo casamento e comi cachorro-quente que um vendedor estava oferecendo na rua. Dali continuei minha caminhada até ver a Esplanada dos Ministérios.

Cada um desses edifícios é um ministério e ficam alinhados um ao lado do outro, sendo separados por um imenso gramado, onde podem ocorrer shows e eventos que geralmente são abertos à população. Ao fundo está o prédio do Congresso Nacional. Vendo mais de perto os prédios dos ministérios são assim:


E agora um mapa, pra nos localizarmos melhor:


Esse gramado é tão grande que dá para se perder a noção de onde estamos indo e como estava muito escuro fiquei com medo de cair em algum lago ou piscina, por isso continuei o caminho pela calçada, ficando mais perto dos prédios. Após andar realmente um bocado cheguei ao Palácio do Itamaraty, que é sede do Ministério das Relações Exteriores do Brasil.


É possível realizar visitas guiadas nesse prédio.

Daqui já é possível se ter uma visão bem legal do Congresso Nacional:


No lado oposto da avenida fica o Palácio da Justiça, que é a sede do Ministério da Justiça.


Agora que estava pertinho do prédio do Congresso Nacional, pude apreciá-lo e tirar algumas fotos. Realmente havia uma piscina ali, mas não se estendia por toda a área como eu havia pensado no início.


Esse lugar é a sede do poder legislativo brasileiro e tem como funções principais elaborar e aprovar leis e fiscalizar o estado Brasileiro.

Andando mais um pouco cheguei novamente ao Palácio do Planalto, agora sim deu para visualizar melhor as cores, iluminadas desse jeito por conta da campanha contra o câncer de mama que estava ocorrendo em diversos lugares do Brasil.


Este prédio é a sede do Poder Executivo e o local de trabalho de nossos presidentes. Em outras palavras, atualmente [ano de 2015] é a segunda casa da presidente Dilma Rousseff.

Em um ponto próximo dali está o Supremo Tribunal Federal, órgão da cúpula do poder judiciário.


Saí dali e fui para um que podemos passar batido facilmente por ficar um pouco escondido: O prédio do TCU [Tribunal de Contas da União]. Esse é o órgão responsável por fiscalizar a utilização dos recursos públicos federais.


Ao voltar cometi algum engano e entrei embaixo de um túnel que saía para um dos anexos de onde os deputados trabalham. Fiquei com medo até de tomar um tiro do guarda que poderia achar que eu estava invadindo o local.

Ao avistar o moço de longe já me antecipei e disse que tinha errado o caminho por engano. O guarda foi bem legal comigo e até deixou tirar algumas fotos, mas não deu certo porque estava escuro demais e mesmo com o flash ligado não saiu nada nas fotos.

Visto tudo o que eu queria fiz toda a jornada de volta. Estava tentando voltar direto, mas por algum engano que cometi devido a simetricidade de Brasília [ou a minha falta de noção de direção mesmo!], me embolei na rodoviária e acabei parando no Shopping Conjunto Nacional.

Aproveitei que estava lá e procurei algum quiosque do McDonald's. Até achei, mas a menina não quis me atender porque disse que estava fechando. Então comi uma casquinha no Yogoberry, mas não gostei porque achei o gosto muito estranho.

Ia voltar para a rodoviária e seguir meu caminho a pé novamente para ver se acertava dessa vez. Mas acabei pedindo informação para uma moça que achou muito perigoso andar por esses lados à noite e fui de táxi com ela. Dei sorte porque me deixou bem próximo do meu hotel e não tive de pagar nada ainda por cima!

Já bem à noite, cheguei ao Bittar Inn e conversando pelo celular com a Lu quase sofri uma saia justa em meu quarto. Um dos meus colegas disse alto que eu tinha ido ao forró com eles e a Lu ouviu [ela é super ciumenta e deu o maior trabalho para acalmar a fera - só consegui porque ela lembrou que tinha dois Poupançudos para receber de presente]. Após isso, descansei e me preparei para o último dia da SNCT e também nosso último dia em Brasília.

DIA 08 - Domingo [19 de Outubro de 2014]

Outra vez acordei cedo, lanchei no Bittar Inn e dividi o táxi com mais dois colegas para irmos ao nosso último dia no Pavilhão de Exposições do Parque da Cidade. Também trouxe minhas malas, porque iríamos direto de lá para o aeroporto quando tudo estivesse terminado.








Quem deixou para ir no último dia saiu perdendo porque muitos dos estandes já tinham encerrado as atividades e estavam arrumando as coisas para seguir a viagem de volta para os seus respectivos estados.

O movimento da SNCT nesse dia estava muito baixo, mas dava a impressão de se ter muitos visitantes porque havia menos atrações disponíveis e as que ainda estavam funcionando acabaram concentrando um pouco mais de gente. Mesmo assim, quando o movimento esvaziava bastante na CAPES eu tentava ir rapidamente aos que ainda não tinha conseguido visitar.

Trabalhamos por toda a manhã e nesse meio tempo consegui visitar os seguintes lugares:

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Estande da Câmara dos Deputados: Aqui informavam muitas coisas sobre o solo, plantas e raízes, citando em especial o processo de compostagem. Durante a semana também realizaram diversos eventos para atrair o público, em especial as crianças.

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Tinham até um mascote próprio que perambulava pelas redondezas.


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Estande da CAESB: A Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal citava sobre os combustíveis limpos e conscientizava as pessoas quanto ao uso da água.

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Veja o vídeo abaixo para entender melhor como foi a visita a esse estande.

Vídeo 10:


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Estande da UNB: Sigla para Universidade de Brasília. Certamente o maior estande da feira, foi subdividido em dezenas de áreas diferentes como: literatura, geologia, química, sustentabilidade, ciências sociais, biologia e corpo humano, física e eletricidade, dentre outras, tudo bem explicado e experimental.

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Segue-se um vídeo mostrando um pouco mais do estande.

Vídeo 11:


A área de biologia deles era muito diversificada. Ali existiam diversos cartazes e pra apreciar tudo que tinha ali deveria se gastar horas afins! Abaixo estarei colocando um que chamou muito a minha atenção. Caso você não goste de ver coisas estranhas pule essa parte, pode ser que te assuste um pouco.

- Primeiro se via um aviso assim: "Quereis saber o que é um corpo sem alma? Olhe para um corpo sem alma:"



- Ver isso à distância, através de uma foto, diminui muito o sentimento. Mas senti até um calafrio quando estava olhando bem de pertinho. Realmente faz a gente parar e pensar: "O que é a alma?"!

Mais experimentos:








Muitas atividades eram interativas, então aqui sempre havia muitos visitantes. Como só pude ver no último dia tenho certeza que perdi muitas coisas legais que estavam acontecendo nesse estande!

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Estande do Desenvolvimento Social e Combate à Fome: Mostrava essa casinha, por toda semana não entendia qual era o real propósito dela, até que vi alguém entrando dentro dela e resolvi ir lá também para conferir.

Na sala só havia uma tela, não sei dizer ao certo qual tecnologia eles estavam empregando, mas em algum momento do vídeo estava chuviscando, e o mais legal era que eu sentia as gotinhas no meu braço. O vídeo deles era bem simples e falava da questão da seca, mas o legal mesmo ficou por conta dessa interação com a gente que achei show de bola!

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Estande da Fundação: Pertencente ao Banco do Brasil, consistia basicamente em várias explicações sobre o uso da terra. Por todo o estande havia maquetes legais e em uma delas explicavam até como é o funcionamento de uma cisterna.

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Estande do IBAMA: O Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis preparou um estande especializado em mostrar para as pessoas os danos que as queimadas estão causando no Brasil. Ali possuía uma boa estrutura para palestras, mas acredito que eu tenha chegado bem atrasado nesse estande.

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Resumindo, após visitar o estande do IBAMA a gente chega a conclusão que boa parte do nosso país está literalmente queimando! E pra fechar o último estande visitado com chave de ouro segue-se o da AEB.

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Estande da AEB: A Agência Espacial Brasileira explicava sobre diversas coisas relacionadas ao espaço, sobre o Centro de Lançamento de Alcântara. Colocaram roupas de astronauta no mostruário e também ensinavam as crianças a montar seu próprio foguetinho.

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Pra quem tiver interesse, estarei colocando o processo completo de montagem do carrinho foguete logo abaixo:











Como o "Carrinho Foguete" fica no final [se você montar direitinho!]:


Como não tinha como tirar minhas próprias fotos uma colega me ajudou, e para provar que não fiquei só no ócio tirando fotos do evento coloquei abaixo algumas em que eu estava trabalhando nas exposições:






Almocei sozinho nesse dia, tentei ir no Serpentina Zero Grau, mas errei o caminho e comi no Tempeiro Mineiro. O preço também estava bem em conta e era muito gostoso, mas estava cheio demais de mosquitos por perto, o que me incomodou bastante.

Fiquei tão ocupado afastando os mosquitos que esqueci de tirar a foto do meu prato.

As atividades do Museu Itinerante se encerraram pouco depois das 11:00h, mas nosso serviço não tinha acabado porque precisávamos desmontar tudo e levar as coisas com muito cuidado de volta para o caminhão. A administração teve algum problema com os carregadores e só um ou dois puderam nos ajudar, o que fez aumentar ainda mais nosso trabalho.










Essa parte da montagem e desmontagem é uma das mais demoradas e cansativas. Só terminamos de arrumar tudo perto das 17:00h. Dali peguei o táxi para o aeroporto junto a mais dois colegas.


Demoramos pouco mais de 20 minutos para chegar ao destino, mesmo assim o preço não estava tão caro ao dividirmos o valor por três.


O avião da Azul só sairia as 19:00h, como tinha acabado meu estoque quase infinito de biscoitos baratos, tive que caçar algum lugar para comprar algum lanche pelas redondezas. Desisti de comprar no aeroporto ao ver um cachorro-quente seco com duas salsichas por quase R$ 30,00 [valores de 2014]!

Enfim... Zarpamos de volta para Belo Horizonte.




Acho que as correntes de vento no céu dessa vez estavam a favor da aeronave e acabou que chegamos em Belo Horizonte cerca de 40 minutos depois da partida [a previsão de chegada normalmente é de 1:10h].


Ainda em Brasília eu tinha conversado com a Lu e ela solicitou uma van da Rumo Certo Turismo para me levar de volta para casa. Ficou meio caro [R$ 100,00 - valores de 2014], mas acho que valeu a pena porque já estava bem de noite e caso voltasse de ônibus ainda seriam mais quase uma hora do aeroporto para a rodoviária e mais outra hora para fazer o trajeto de volta da minha casa, sem contar o tempo de espera aguardando esses ônibus e o risco de assaltos. Afinal, andar no centro de Belo Horizonte de noitão com uma mala cheia de coisas valiosas, como o laptop, roupas e um pouco de dinheiro não é algo tão viável.

Assim que peguei o ônibus que nos levou do avião até a entrada já achei o Filipe, pegamos a van e fizemos o caminho direto de Confins para minha casa.



Passado pouco mais de uma hora, finalmente cheguei ao meu lar e encerrei a viagem desse lugar tão incrível que é Brasília.


Viagem finalizada!

Segue-se abaixo as conquistas dessa viagem:

- Presente que ganhei da coordenadora da CAPES:

Dentro estava o souvenir de viagem de Brasília pequeno [que está na foto abaixo].

- Tudo que eu comprei (ou ganhei) por lá:


Boa sorte...


... e até a próxima viagem!

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