Diversão em Caldas Novas [p5]

Estarei agora contando como foi o relato de viagem para Caldas Novas [Goiás] junto a família da Luciana.


Veja como foi a 5ª Parte dessa viagem, em que vimos muita água nas mais diferentes temperaturas.

Caso queira ir para o início deste relato clique AQUI.

Sem mais delongas, vamos voltar ao relato...

DIA 03 - Sexta-feira [26 de Abril de 2019] - Cont.

Após ficar um tempinho com a Lu e a Dona Graça minha curiosidade se atiçou mais uma vez e fiquei interessado em saber como era a área limítrofe ao lado oposto a entrada do Lagoa Termas Parque, assim, mesmo que meio mancando e dolorido saí andando mais um pouquinho para descobrir o que queria.







Dei de cara com um espaço bem aberto e arborizado [na hora eu não sabia, mas aqui era utilizado como área de camping para os visitantes desse parque]. E continuei andando, pelo caminho observei algumas plaquinhas que contavam parte da história Goiás, a relação desse estado com Minas Gerais no período colonial e até contavam um pouco da origem dessa interessante cidade chamada Caldas Novas.







A medida que caminhava percebi que a administração sempre deixava ao menos duas lixeiras disponíveis [uma para resíduos recicláveis e outra para orgânicos] em distâncias razoáveis umas das outras, dessa forma não era necessário caminhar muito tempo para procurar alguma lixeira, e o zelo [tanto do parque quanto dos visitantes] era tamanho que não vi sequer um único lixo deixado jogado no chão.

Como meu pé ainda estava doendo muito, me equilibrei em alguma coisa e tirei uma foto pra ver como a ferida estava:


[Olhando pela foto não ficou tão ruim - talvez ficar mandando e se sentindo dolorido fosse mais frescura da minha parte mesmo!]

E continuei o caminho, passando por mais algumas plaquinhas até que cheguei próximo a um lago.







Perto dali vi o que mais se parecia com um pântano com um pequeno lago, ali estava uma plaquinha dizendo que essa foi a primeira fonte de água quente descoberta em Caldas Novas.


Pra algo tão histórico achei que não estava tão bem preservado assim, mas ignorei esse pequeno problema e dei a volta naquele enorme lago, prosseguindo até onde avistei um matagal e posteriormente um rio, que agora sim sinalizavam as divisas onde se terminava o Lagoa Termas Parque.







Como finalmente consegui ver o que queria, tirei uma última foto desse lado e voltei tudo que andei até chegar no pessoal novamente.


Após ficar com a Lu e a Dona Graça mais um pouquinho resolvi me molhar mais um pouco e fiquei em algum tempo numa piscina redondinha e razoavelmente quentinha que dava pra afundar o corpo quase todo.


Dali fui para uma área denominada de Clubinho da Baleia, com duas piscinas infantis [sendo uma ainda mais rasa e quentinha que a outra], onde o Lolô já estava brincando fazia algum tempo. Das áreas infantis do parque essa era de longe uma das mais interessantes, pois contava com diversas coisas diferentes para entreter a criançada e como eram super rasinhas o risco de ocorrer algum acidente era quase zero.





Em cada uma delas havia um animal [um sapo e uma baleia] que funcionavam como escorregador caso o pequenino entrasse dentro deles. Ainda havia um belo castelinho com três escorregadores na mais rasa e nas extremidades de cada uma delas estavam alguns guarda-chuvas que soltavam água o tempo todo, algo que com certeza também é divertido para qualquer criança.

Lorenzo tentando subir a Baleia-Escorregador pelo lado contrário.

Fiquei um bom tempo interagindo com o Lolô nessa piscina, sendo que como eu era muito grande para ela tive de andar somente pelos braços o tempo todo e o esforço era maior ainda quando estava na piscina mais rasa! Haja braço!

Brincamos de apostar corrida de um lado ao outro das piscinas várias vezes e descemos em praticamente todos os escorregadores [inclusive os do castelinho]. Eis aí alguns momentos dessa pequena farra captados em vídeo!

Lorenzo brincando sozinho:

Vídeo 09: Escorregador da Baleia


Vídeo 10: Escorregador do Sapo - Parte 1


Vídeo 11: Escorregador do Sapo - Parte 2


Vídeo 12: Escorregador do Castelinho


Eu e Lorenzo brincando juntos:

Vídeo 13: Escorregador da Baleia


Vídeo 14: Escorregador do Sapo


Em dado momento começamos a brincar de cavalinho [sendo eu o cavalo, claro!] e o Lorenzo quem galopava. Quando ele me apertava muito ou ficava puxando meu cabelo ou orelha eu fazia uns barulhinhos, dava uns pulinhos e derrubava ele na água. Nessa hora o garoto divertiu bastante!



A gente andava de um lado para o outro da piscina e vez ou outra levava ele até próximo de algum dos escorregadores. Vale lembrar que tive de fazer tudo isso caminhando apenas com os braços, já que eu era bem grandinho pra essas piscinas!

Vídeo 15:


Vídeo 16:


Vídeo 17:


Como já sabia que o Lorenzo costumava ter muita resistência pra sair dos lugares, comecei a avisar isso pra ele com bastante antecedência, pouco depois que começamos a brincar de cavalinho e dei sorte porque ao menos dessa vez ele não brigou muito quando saímos da piscina.

Aproveitei ainda pra buscar um picolé pra gente, o que, aliás, aqui é super caro, quase o triplo do preço do valor usual do mercado.

Como ainda faltava um tempinho pro horário que a gente queria ir embora tivemos tempo de brincar mais um pouquinho num parquinho que estava perto dessas piscinas infantis.


Foto acima com zoom:


O Lorenzo tirou de letra esse ambiente. Subia e descia tudo com a maior facilidade. Já eu passei o maior aperto porque estava com medo de quebrar alguma coisa por conta do meu peso elevado [nessa época - ano de 2019: 102 kg].

Vídeo 18: Parquinho


Próximo das 17:00h finalmente começamos a rumar pra saída, sem antes, claro, passar na bilheteria para trocar o restante do dinheiro que ainda não havíamos usado. O Lorenzo e a Lu aproveitaram pra comer mais um picolé enquanto eu quis mesmo apenas um guaraná Kuat!





Atravessamos a portaria e aguardamos por um bom tempo na parte de fora.




Para um passeio que foi oferecido pelo hotel [onde tivemos auxílio do Sabiá apenas durante o percurso de ida e volta] e não pagamos nada para se deslocar acho que valeu muito a pena. Tanto por dentro quanto por fora o Lagoa Termas Parque era muito bonito e valeu cada momento que estivemos nele.

Pouco antes de sair [agora perto das 17:30h] tirei as últimas fotos das proximidades e entramos no busão, que rumou de volta pro centro de Caldas Novas.






Ao chegar deixamos o Lorenzo dormindo no quarto dele e fomos até o nosso pra tirar o cloro da piscina do corpo tomando um bom banho. Umas 19:20h saímos dali e tomamos sopa no refeitório com a Dona Graça [como usamos muito o celular no parque aquático acabou que tivemos de deixar os aparelhos carregando na tomada e por isso não tiramos nenhuma foto desse momento].

Apesar do tanto de coisas que fizemos nesse dia ele estava longe de terminar, pois ainda conheceríamos a Feira do Luar e o Parque de Diversões de Caldas Novas na parte da noite, mas isso ficará para o próximo post já que esse ficou muito extenso.


Clique AQUI para ir para a Parte 6 desse relato.

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