Thiago e Lu na Expoflora [p3]

Chegamos a terceira parte do nosso passeio em São Paulo com foco em flores e compras.


Esse foi um dia de compras, muitas compras!

Caso ainda não tenha visto a 1ª Parte desse relato clique AQUI.

DIA 03 - Sábado [12 de Setembro de 2015]

Acordamos cedo, lanchamos no hotel e partimos às 8:50h rumo a Monte Sião (MG), conhecida como a capital nacional do tricô. Ainda no ônibus, a primeira coisa curiosa que avistamos foi um pombo gigante em cima de alguma loja, possivelmente um shopping.


Chegamos lá às 11:00h.

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Monte Sião, MG

Monte Sião é uma cidade pequena, com cerca de 21 mil habitantes e pertence a micro-região de Poços de Caldas (MG). A principal intenção de quem visita a cidade é garimpar roupas a bons preços e conferir as novidades nas 1.500 malharias da região, que vendem desde blusas simples até modelos mais modernos, repleto de bordados e detalhes.

Nos fins de semana e nos meses de inverno a população dobra e a cidade fica lotada de visitantes em busca de artigos de lã e tricô. Entre maio e junho ocorre a Feira Nacional do Tricô no Centro de Exposições e Lazer.

No evento são apresentados os lançamentos das malharias da cidade a preços mais acessíveis. O melhor ponto de venda está na Praça Central da Cidade, mas é preciso ficar atento, pois a maioria das lojas fecha após o almoço nos domingos.

Fontes Pesquisadas:

https://viagemeturismo.abril.com.br/cidades/monte-siao-3/

https://viagemeturismo.abril.com.br/atracao/roupas/

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A primeira coisa que fizemos foi procurar um banheiro e tirar uma foto com o boneco de neve atrás de nós.






E após isso fizemos como todos os turistas que visitam a cidade, fomos às compras! [Afinal, o botão de compras ainda estava travado no ligado!]





É roupa que não acaba mais, e com o preço muito em conta. Tinha roupas para bebê a apenas R$ 10,00 [valores de 2015], camisas bem baratas que às vezes eram inferiores a R$ 20,00 [valores de 2015], havia opções para todos os gostos.

O lugar acima, por exemplo, está em uma das galerias escondidas no centro da cidade. Mesmo roupas bem elaboradas possuem um valor que é muito em conta, acredito que o vestido abaixo tenha custado em torno de R$ 60,00 [valores de 2015], que ao meu ver está muito barato!


Dali afastamos um pouco do centro para procurar um lugar para almoçar.




Por indicação dos lojistas chegamos ao Tempero Mineiro, que estava com a promoção de comer à vontade por apenas R$ 15,00 por pessoa [valores de 2015]. Claro que topamos!



Esse restaurante está localizado no fundo da galeria próximo da igreja que tirei a foto, subindo as escadas. Nossa comida:

Nossos pratos.

Na hora eu tinha achado que tinha arroz junto ao feijão, mas vi que não tinha, então coloquei mais um pouco de comida ainda, comi pacas! Tanto que tive até um pouco de dificuldade de comer tudo! [Mas comi!]

Nós ficamos muito pouco tempo na cidade, então já tínhamos que voltar, e ainda compramos mais algumas coisas. As lojas um pouco mais afastadas do centro eram muito interessantes e despertaram bastante a atenção da Luciana, que comprou mais um bocadinho enquanto a gente voltava.

Além das roupas possuem até lojas especializadas em porcelanas, como a citada abaixo [que está próxima da garagem dos ônibus turísticos].



Aqui comprei o meu devido souvenir da cidade. E voltamos para a garagem para esperar o guia, os motoristas e o resto do pessoal.


Estava combinado para todos voltarem às 13:00h, mas acabamos saindo às 13:20h [os próprios motoristas e o guia demoraram um pouco pra chegar porque também estavam comprando coisas]. Saindo dali deu pra avistar o portal da cidade.


E seguimos para nosso próximo destino: Serra Negra, agora em São Paulo.


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Serra Negra, SP

Essa pequena cidade de menos de 30 mil habitantes recebe muitos viajantes nos finais de semana, principalmente em julho, quando se torna um dos melhores destinos de inverno do interior paulista. Serra Negra oferece uma boa estrutura de hotéis-fazendas, resorts no interior e pousadas românticas para casais em viagens a dois.

Relativamente próxima da capital paulista, é um ótimo destino para quem quer relaxar e descansar, e também para quem procura pelo turismo rural, com suas fazendas, cafezais e produção de coisas como cachaça, mel, queijo e vinhos, ou procura por turismo de aventura, com tirolesas, rafting e outros esportes.

Outro destaque de Serra Negra está no turismo de compras, a cidade é um dos melhores lugares para comprar malhas e artigos de couro, com diversas lojas de fábrica que vendem roupas de couro e acessórios por preços bem baratos. Além de tudo isso ainda é possível subir no Cristo da cidade, que possui um teleférico com 1.500 metros de extensão.

Fonte Pesquisada:

http://rotainterior.com.br/serra-negra-sp-o-que-fazer/

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Chegamos no centro de Serra Negra às 14:00h. Ali circulamos um pouquinho e compramos chocolates. Enquanto eu tentava convencer a Luciana a subir o teleférico comigo também aproveitei para comprar o meu devido souvenir, mas não consegui convencê-la de jeito nenhum. [Pois ela tem mais medo de altura do que eu!]









Então combinamos que ela me esperaria meia hora pra eu subir o teleférico, que eu tanto queria conhecer.





A distância que a gente percorre nesse teleférico é realmente muito longa, dá um bocadinho de medo, principalmente nas horas que nossa cadeirinha passa por essas torres e treme bastante e nas quando ela para de uma só vez.

[Quando isso ocorreu pela primeira vez tomei o maior susto na hora, mas ao perguntar alguém que estava descendo ele disse que de vez em quando param tudo para que pessoas idosas, crianças ou para quem tenha alguma dificuldade de locomoção se sentem nas cadeirinhas com mais calma!] e assim continuei a subir.

Essa foi a vista que tive ao virar minha câmera pra trás e tirar a foto [fiquei com medo de até de virar o rosto nessa hora!]:


E após mais alguns minutos finalmente pude ver o Cristo ao longe:


Pouco a pouco fui me aproximando do Cristo:


Até que cheguei ao topo e perambulei por ali.





Tirei uma foto do Cristo para um casal de turistas que avistei e pedi pra que tirassem uma foto minha, dei uma volta no Cristo e só entrei rapidamente numa lojinha que tinha por lá. Por aqui ainda é possível realizar cavalgadas ou trilhas de bicicleta, como vi muitos turistas fazendo isso enquanto subiam. Depois de contemplar o Cristo pude ter uma visão panorâmica da cidade.





E chegou a hora de descer o teleférico, mas como os velhinhos e as crianças idosas, pedi que o moço parasse tudo pra eu sentar com calma, pois tinha visto ele empurrando as cadeirinhas após as pessoas sentarem e disse que se ele fizesse isso comigo eu desmaiaria na hora de tanto medo.






Essa era a visão do que havia olhando para trás [fiz do mesmo modo que da outra vez, apenas apontei a câmera para trás sem virar o rosto]:


E como antes, aos pouquinhos fui descendo, até que deu pra ver melhor a pracinha que estávamos e também a Luciana ao longe.



Foto que a Luciana tirou de mim.


E desci. [Ufa!]

Curiosidades bem interessantes:



Como alguns ciclistas sobem até o alto do teleférico.

Na cidade há até o trenzinho turístico para as crianças passearem:


Agora com a Luciana, seguimos para algumas lojinhas do centro da cidade e voltamos às compras novamente, aqui também tinha muitas coisas interessantes, que já chamaram a atenção da Luciana logo de cara, então compramos mais um bocadinho.






Os preços são tão convidativos que só paramos de comprar mesmo na hora que o meu cartão de débito não passou, aí nos alertamos que já estávamos comprando demais! [Finalmente o botão de comprar foi desligado - Por sorte para essa viagem resolvi separar um pouco no débito e um pouco em dinheiro vivo, assim não tivemos nenhum problema na loja]. Então entregamos o dinheiro para o vendedor e saímos para tomar um Milk Shake em uma sorveteria que estava bem pertinho de nós.


Nosso tempo por aqui foi muito curto e às 16:00h voltamos para próximo do ônibus novamente [apesar do pouco tempo que ficamos na cidade {cerca de duas horas}, achei esse tempo suficiente para comprar muitas coisas e ainda realizar o passeio de teleférico. A gente mal vê, mas quanto mais tempo fica por aqui mais a gente compra pelos preços tão em conta e acaba que nem vemos como o dinheiro vai indo embora aos poucos].

O povo demorou um pouco novamente e enquanto isso tiramos algumas fotos das áreas mais próximas do nosso busão.




No caminho de volta passamos por Amparo (SP). É lá que tem uma das fábricas da Ype, que também é um dos maiores patrocinadores do evento da Festa das Flores de Holambra, o que explica os mascotes deles passeando nessa festa!

Na hora eu não tive como tirar as fotos, mas dá pra ver bem como ela é gigantesca num vídeo que um internauta disponibilizou no YouTube:

Vídeo 06:


O Guia Kaique percebeu que o pessoal queria ter ficado mais tempo nas duas cidades e por isso resolveu nos agraciar com uma parada bem rápida em Pedreira (SP), que não fazia parte do roteiro original.

Chegamos lá às 17:30h.

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Pedreira, SP


Veja o vídeo abaixo, disponibilizado pela própria prefeitura de Pedreira, contando um pouco do que essa cidade nos oferece:

Vídeo 07:


A cidade está localizada a apenas 30 minutos de Campinas, na região do Circuito das Águas Paulistas e abriga uma infinidade de produtos como móveis, objetos para decoração, utilidades domésticas, tudo com preços de fábrica. Tem porcelana, alumínio, aramado, cerâmica, vidro, madeira e muitas outras coisas. Uma parada rápida no centro da cidade já é suficiente para você fazer muitas compras.

Fonte Pesquisada:

http://www.pedreira.com.br/

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Nós apenas passeamos um pouco pelo centrinho e não compramos nada porque ainda tinha o outro dia, que visitaríamos Atibaia (SP). Por isso preferimos nos controlar um pouco. Chegamos até a procurar algum souvenir pra mim, mas não conseguimos achar nada interessante e que combinava com a minha coleção.


Se estiver apertado, na pracinha do centro há um banheiro público:


Com o grupo reunido, partimos às 18:10h e fizemos nossa viagem de volta para Campinas.

Percurso completo realizado nesse dia.

Chegamos no nosso hotel por volta das 19:20h, descansamos um pouco, tomamos nosso banho e fomos jantar. [Dessa vez levei a nossa máquina!]



Não sei se a comida desse Nacional Inn é preparada por chefes, mas estava gostosa demais. Dava até prazer sentar lá à noite para termos uma janta tão boa.

[Jantar no hotel fez com que não comêssemos tantos biscoitos. Nessa viagem farofamos muito pouco, mas guardei boa parte dessas coisas pra me alimentar no curso depois, o que de certa forma, também é uma espécie de economia]

Com o dia finalizado, começaria o nosso terceiro e último dia em São Paulo, onde aproveitaríamos o Festival das Flores e dos Morangos de Atibaia, mas vou deixar isso para o próximo post, onde continuarei com esse relato.


Clique AQUI para ir para a Parte 4 desse relato.

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