Intercâmbio no Uruguai [p7]

Aqui estou continuando com o relato do intercâmbio que fiz no Uruguai.


Nessa parte conto sobre como foi o meu passeio para Punta del Este.

Caso queira ir para o início deste relato clique AQUI.

E agora a continuação do relato...

DIA 08 - Domingo [12 de Fevereiro de 2017]

Mesmo levantando um pouco mais cedo do que nos outros dias [às 7:00h], a Stela foi bem atenciosa e já havia deixado o lanche preparado para mim.


Quando deu umas 7:50h fui andando até o Hotel Radysson, lugar que tinham combinado de me pegar no dia anterior e fiquei ali esperando até que o ônibus chegasse.




O ônibus atrasou um pouquinho e nesse meio tempo fiquei conversando com o porteiro, que se não me engano estava tentando falar portunhol comigo. O cara era muito gente boa e ficamos conversando até que às 8:50h apareceu uma mulher de óculos escuros muito estilosa e uniformizada me procurando [ela seria a nossa guia nesse dia]. Então entrei no ônibus e finalmente comecei meu passeio.

Primeiro o ônibus foi se desvencilhando pelas ruelas da cidade até chegar na área portuária, e depois começou seu caminho pela Rambla. Como no ônibus haviam pessoas de diferentes nacionalidades, primeiro ela falava em português, depois em espanhol e em seguida em inglês.






Para mim às vezes ficava meio confuso porque de alguma forma consigo entender os três idiomas [até mesmo o inglês que ainda sou bem mais fraco {Ano de 2017}], e assim que ela acabava de falar uma coisa em um idioma e prestava atenção no outro direto me esquecia completamente do que ela estava falando antes.

Em nossa viagem de bus conheceríamos Piriápolis, Punta Ballena [onde está localizado o monumento da Casapueblo] e também Punta del Este, onde existe o monumento da mão [Los Dedos - mais conhecido popularmente como "La Mano" pelos uruguaios]. No caminho foi possível visualizar o Aeroporto de Carrasco mais uma vez e também um pouco da natureza da região.







Aos poucos o ônibus foi chegando ao nosso primeiro destino e se aproximando cada vez mais da praia.







Mas não pararíamos ali, o ônibus continuou seu percurso e foi subindo cada vez mais alto [agora estávamos no Cerro San Antonio]. Cerro é como uma montanha, só que bem mais baixa e dali foi possível ver toda a cidade de Piriápolis bem do alto.



Descemos do bus às 11:06h e aqui teríamos um tempo curto para poder comprar alguma coisa e aproveitar a vista do mirante da região. A guia disse que aqui também tinha um teleférico, mas que infelizmente não poderia ser usado nesse dia porque haviam recolhido ele para manutenção.



A primeira coisa que fiz [para evitar a muvuca de turistas na lojinha] foi passar pela construção e ir direto para apreciar o mirante da região.



A vista era muito bonita. Na verdade Piriápolis é um dos destinos de sol e praia preferidos dos moradores da região devido a proximidade com a capital e os preços mais em conta. Assim que tirei as fotos que queria olhei pra trás e passei a focar na capela que havia ali.


Na parte de dentro estava a imagem de um santo com uma criança e aos seus pés muitas flores, mas não sei dizer ao certo o motivo disso. Ao observar bem a plaquinha está escrito Santo Antonio de los Milagres e o nome desse Cerro foi dado em homenagem a esse homem.



Feito o que precisava fui para a lojinha, porque estava louco de vontade para comprar mais um souvenir. Ela estava bem lotada, mas mesmo assim consegui ser bem atendido e comprar o que precisava, neste caso, um globo de Piriápolis.






A loja é super legal e é um prato cheio pra quem gosta de colecionar lembranças de suas viagens. Fiquei pouco aqui porque já estava dando a hora de voltar, então retornei ao ônibus e fui comendo um halls pra passar o tempo enquanto prosseguíamos com a viagem.

O destino dessa vez seria o imponente monumento da Casapueblo, que uma vez vi em um documentário da TV e me pareceu bem interessante na época.


Souvenir de Piriápolis.


Na ida eu não consegui tirar algumas fotos importantes, como a da imagem de uma santa e do porto porque meu acento estava no lado oposto, mas dessa vez tive mais sorte e habilidade em sacar as fotos na hora certa.


Começamos voltando pelo caminho do Cerro e em seguida passamos por uma região cheia de natureza, casinhas bonitas e plantações.





Pouco tempo depois nos aproximamos da costa novamente e enfim foi possível começar a ver as partes brancas da estrutura da Casapueblo. Ali descemos um morro até chegarmos cada vez mais perto da entrada do monumento.








Chegamos às 12:15h e teríamos um tempo de visitação de aproximadamente 40 minutos.

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Casapueblo e Carlos Páes Vilaró

Oficialmente o lugar se chama Museo Taller de Casapueblo e foi construído por Carlos Páez Vilaró, um uruguaio que foi um autodidata e viajante incansável.

Carlos Páez Vilaró.

Durante sua vida ele se tornou amigo de personalidades importantes no mundo da arte e cultura, tais como Pablo Picasso, Salvador Dalí, Giorgio de Chirico, Alexander Calder, Vinícius de Moraes, Jorge Amado e muitos outros.

Se dedicou também à cerâmica, escultura, cinema e literatura e com suas viagens e experiências em outros países foi aperfeiçoando suas obras. Carlos Páez Vilaró pintou até o último dia de sua vida e morreu em Casapueblo no dia 24 de fevereiro de 2014.

Nesse museu existem muitas de suas obras que são consideradas pelos uruguaios como resquícios importantes da arte de sua época. Também é dito que visto de cima esse Museu possui um formato muito semelhante ao mapa do Brasil. Confira aí e confirme se isso é verdade:

Vista aérea da Casapueblo.
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Só existia um pequeno problema nesse museu, que retratarei um pouco mais adiante.


Assim que desci a escadaria e passei pelas funcionárias que fiscalizavam se não tinha ninguém entrando sem pagar, passei por uma espécie de bar de época e fui ver o vídeo que contava sobre a vida de Carlos Páez Vilaró, como a guia havia orientado.



Por todos os cantos existiam muitos quadros, desse pedaço que passei, por exemplo, estavam essas pinturas aqui:




Ao chegar na sala de vídeo fiquei um tempinho assistindo, mas como meu tempo aqui seria curto preferi sair antes do vídeo terminar e dessa vez tentei ir para o lado de fora, o mais próximo possível da costa.

Como eu estava com fome, voltei para aquele restaurante de época e apesar de toda a variedade de coisas disponíveis, pedi apenas um simples pão de queijo, assim eu poderia aguentar até a hora do almoço. Aproveitei até pra dar uma olhada na janelinha pra descobrir se haveria algo interessante ali.






Depois disso fui para a parte de fora.







De um lado era possível apreciar a imensidão do mar, enquanto do outro era possível ver a área reservada da Casapueblo, que pertence a família desse artista. Ela parece mais com um clube e é o que normalmente é retratado para as pessoas quando estão vendo a foto desse lugar pela internet ou em algum documentário.



O problema na verdade é que essa área é privada e proibida para visitação, o que faz com que a parte que podemos visitar do museu seja bem pequena. Na parte externa também percebi mais algumas pinturas que enfeitavam o ambiente.



Com a parte externa visitada, passei a focar agora nas salas internas.


Dentro das salas haviam muitas pinturas e algumas esculturas, também tinham algumas lembrancinhas para vender, mas os preços eram absurdos, como por exemplo, 50 dólares para uma coisa minúscula [valores de 2017]. Por esse motivo não comprei nada por aqui.




A área visitável funcionava como um pequeno labirinto, com escadarias que muitas vezes me levavam para o lugar errado, como eu tenho um sentido de direção péssimo, direto errava o caminho e voltava para o mesmo lugar.





Outra sala...








E finalmente a saída, dali fui me afastando novamente da Casapueblo, subi o morro e às 13:00h eu já estava no ônibus de viagem novamente.




Depois de esperar um pouco o ônibus saiu [quase achei que tinham deixado pessoas para trás, mas o ônibus só deu a volta para manobrar e voltou para o mesmo lugar].

Últimos retardatários que não sabem respeitar os horários estabelecidos pela agência e passaram aperto achando que o ônibus tinha ido embora. [Infelizmente] o motorista estava apenas manobrando e parou para pegar todo mundo novamente.

Agora seguiríamos para Punta del Este, onde almoçaríamos e conheceríamos o monumento de "la mano" [oficialmente conhecido por "Los Dedos"]. Para aproveitar melhor o tempo a guia nos contou sobre a arquitetura da região, que mistura o antigo e o moderno.





Ela contou que o país é conhecido internacionalmente por seu verde e por sua natureza exuberante. Que não possui nenhuma maravilha do mundo [como o Brasil ou o Peru, por exemplo, que possuem respectivamente o Cristo Redentor {que para mim não é uma maravilha do mundo, e sim o Pão de Açúcar, que é a verdadeira maravilha do mundo brasileira} e Machu Picchu] e que o país possui aproximadamente 3,5 milhões de habitantes, sendo que pouco mais de 1 milhão estão na capital Montevideo e nas cidades mais próximas a ela.

Também contou que a economia do país é baseada na exportação e no turismo, e um dado bem interessante é que os uruguaios são considerados como o terceiro povo que mais come carne no mundo [isso explica muito o tanto de carne que sempre tinha na hora do meu almoço]. Após isso passamos pela área das mansões...







... mas não foi possível ver muita coisa já que a maioria dos casarões são tampados por mata, árvores e muros altos. Pra se ter uma ideia, uma residência nessa região pode custar entre 4 e 16 milhões de dólares [valores de 2017].

Andamos mais um pouco e chegamos na Ponte Ondulada de Punta del Este. Na ida não sentimos diferença nenhuma porque o motorista foi mais devagar.






Então o ônibus fez o retorno e já iria passar na ponte novamente, e a guia perguntou assim: Vocês querem ir com ou sem emoção? [Em espanhol: ¿Ustedes quieren ir con o sin emoción? - Em inglês: Do you want to go with or without emotion?], e todos responderam que queriam ir com emoção, então o ônibus acelerou e passou por ela mais rápido dessa vez.


Dessa vez foi bem legal e sentimos cada morro da ondulação, em alguns momentos parecia até uma mini montanha-russa. Essa é a visão panorâmica dessa ponte:


Continuando... avistamos mais algumas construções [inclusive a Trump Tower, projeto de hotéis do atual e polêmico presidente dos Estados Unidos {ano de 2017}, mas que no meu caso não consegui tirar fotos da parte do alto do prédio porque estava do outro lado do ônibus].







Enfim, passamos por mais alguns conjuntos de residências e prédios e finalmente estávamos nos aproximando da área portuária de Punta del Este.




Ali foi até possível ver o monumento da mão perfeitamente, mas a guia disse que passaríamos por ele direto por enquanto para que pudéssemos almoçar com tranquilidade e que depois teríamos algum tempo para tirar fotos nele.




Assim que passamos pelo monumento, chegamos a área portuária, o ônibus andou mais um pouco e descemos do ônibus às 14:15h. Ali a guia sugeriu a todos que fossem no "Napoleon", um restaurante que, claramente, devia ter alguma parceria com essa empresa.

E pra me ajudar minha câmera principal descarregou [agora eu só teria a do celular como suporte para continuar tirando as fotos {creio que isso aconteceu porque nos outros dias eu estava carregando ela no meu Laptop e quando isso acontece ela não carrega direito, e dessa vez a câmera não deu conta do recado}].





Assim que arrumei um lugar e analisei o menu resolvi pedir a moza um prato mais em conta, que não foi muito possível já que os preços aqui eram exorbitantes, quase o dobro do que normalmente era cobrado em Montevideo.



Pedi a opção "Pescado del día", que era Brotola, um famoso peixe da região que a guia tinha nos sugerido ainda no ônibus, purê de batata e um refrigerante de Pomelo, que a garçonete me falou que se parecia muito com o nosso Schweppes.

Depois de um tempo trouxeram os tradicionais pãezinhos com uma espécie de maionese que sempre são muito bons, mas o gosto do Pomelo era horrível. Depois de mais algum tempo esperando chegou meu prato principal.


No final acabou que saí perdendo muito, pois paguei mais de 900 pesos [valores de 2017] e comi pouquíssimo, sem contar que o refrigerante não contribuiu muito para melhorar o sabor, e mesmo que o purê de batata e o peixe não estivessem ruins, achei o preço deles caros demais para a quantidade que comi, e no final o preço subiu mais um pouco, pois dei a gorjeta [la propina] a outro mozo que me atendeu [dei com receio, na minha cabeça ele roubou a gorjeta da outra pessoa que tinha me atendido antes] e acabei terminando meu almoço insatisfeito e quase sem dinheiro, já que gastei muito mais do que o previsto neste lugar.

Como eu não tinha entendido a guia direito tentei procurar ela dentro do restaurante, mas sem sucesso, então saí dali, atravessei a rua e fiquei esperando um pouco, aproveitei até para conversar com uma uruguaia e um uruguaio que estavam trabalhando ali.

E após mais um tempo tentei procurar ela novamente, quando achei perguntei o que era pra fazer e a guia me disse que ainda sobrava algum tempo, então resolvi atravessar a rua novamente e ir para o porto.








Depois do futebol, com certeza a maior paixão dos uruguaios deviam ser os barcos, pois o porto estava lotado de embarcações. Na volta ainda foi divertido porque encontrei visitantes inusitados: dois leões marinhos [aqui os chamam de leones marinos].


Os outros turistas que estavam nessa região se aglomeraram para vê-los e também para ajudar um cachorro que estava quase se afogando [que acredito que tenha ficado assustado com esses dois animais].

Como eles estavam quietos e de boa resolvi tirar uma foto mais próxima e cheguei razoavelmente perto deles, mas numa distância segura em que ainda não houvesse contato direto com os dois animais.


Eu sempre achei que só encontraria um animal assim quando finalmente viajasse para as Ilhas Galápagos, no Equador. Mas parece que a natureza me deu essa pequena surpresa como presente.

Dali voltei para o ônibus, esperei mais um pouco e nosso ônibus partiu novamente, dessa vez para um local mais próximo de onde poderíamos ver o monumento de la mano [Los Dedos].








O ônibus andou por pouco tempo e rapidamente chegamos ao nosso destino. A guia explicou de forma bem estranha e confusa e praticamente não entendi direito o que ela dizia, a única coisa que compreendi era que teríamos algum tempo pra ficar nessa área e que poderíamos fazer compras [pra quem quisesse] e que também deveríamos voltar para esse mesmo lugar quando desse a hora que ela nos informou.





Assim que desci do ônibus tirei a foto do lugar pra saber onde eu teria que voltar e já tinha em mente meu principal objetivo: tirar a foto em frente ao monumento da mão. Então desci a rua e segui pela costa até me aproximar desse monumento.






Com o monumento Los Dedos à vista, faltava agora somente chegar mais perto dele, então saí do passeio e andei pela areia ondulada da praia até chegar ali perto. Estava um pouco difícil porque eu estava de bota, mas nada que pudesse me atrapalhar de verdade!




Agora perto do monumento tive outros problemas para resolver. O sol estava muito forte e o céu muito claro, isso fez com que a câmera do meu celular ficasse totalmente cega e isso dificultou muito na hora de tirar uma selfie ou ao menos uma boa foto próxima ao monumento.

Tentativas de selfie no celular:


Fiquei na frente do monumento, então não ficaram boas!

Pedindo ajuda para alguém tirar uma foto minha usando meu celular "às cegas":


Apesar de a pessoa não ter errado, também não ficou boa porque o monumento estava lotado demais de gente!

Tentativas usando minha câmera descarregada!

Apesar de estar descarregada, minha Nikon S3500 muitas vezes liga, consegue tirar uma foto e depois desliga novamente, então tentei fazer isso pra ver se tirava ao menos uma foto boa.




Também não deu certo, eu tinha que ser muito rápido para poder tirar a foto e a claridade me atrapalhou bastante. Como sou brasileiro e não desisto [quase] nunca, tentei ver se alguém podia tirar uma foto minha usando a câmera fotográfica pra ver se teria ao menos uma foto boa!

Tentativa com outra pessoa usando minha câmera descarregada!

- [[[[s/ foto]]] -

Shiiiiiii... As pessoas não foram ágeis, então não conseguiram tirar sequer uma única foto, a câmera sempre desligava antes!

Então resolvi sair dali e ver o que podia fazer com o resto do meu dinheiro, meros 160 pesos que sobraram do meu almoço de preços exorbitantes! Mas antes de sair outra coisa chamou a minha atenção, que era um drone voando baixo no céu.


Perto da gente havia uma tenda que alugava drones por alguns minutos e pela bagatela de U$ 10,00 deixavam que tirasse uma foto junto ao drone, mas preferi dispensar já que não tinha dinheiro pra isso e o fato de U$ 1,00 custar 39 pesos na época [ano de 2017] também pesou bastante na minha decisão!


Minha última esperança com o resto do dinheiro que tinha era entrar em alguma loja e comprar o souvenir do Los Dedos, então segui até a mais próxima: o Parador Los Dedos.



Se não me engano o souvenir que eu queria custava 400 pesos [valores de 2017], muito mais do que eu tinha em mãos, então lembrei que já tinha visto isso sendo vendido pelos ambulantes de Montevideo que ficavam perto do meu curso, assim fui pro outro lado da loja e comprei duas garrafas de água pra matar a sede, já que estava o dia inteiro sem beber nenhum gole d'água.

Se eu seguisse mais para a frente me afastaria muito de onde estava o ônibus, e como estava sem dinheiro achei meio sem graça ir até as lojas. Do outro lado estava o monumento dos dedos, que continuava lotado.



Fiquei bem perdido e sem saber o que fazer, e por fim resolvi tentar tirar uma selfie do monumento novamente, mas dessa vez fiz um pouco diferente, fui para a calçada, um pouco mais longe do monumento e tirei duas fotos ali mesmo. Essa era a distância que eu estava do monumento:


Mudei o celular para o modo selfie novamente e tentei mais uma vez:


Não ficou tão boa mas tudo bem, ao menos para mim essa já era a prova suficiente de que tinha visitado o Uruguai [é dito que quem vem para cá e não tira a foto do Los Dedos é como se não tivesse visitado o país - mais ou menos o que acontece com um estrangeiro que visita o Rio de Janeiro e não tira a foto do Cristo Redentor - é como se não tivesse visitado o Brasil].

Com tudo o que eu queria feito, resolvi voltar, mas dessa vez indo para o passeio no meio da avenida para aproveitar e tirar mais algumas fotos das estátuas do local.




Atravessei a avenida novamente e continuei voltando pela costa para sentir melhor a brisa do mar.






E como vi um cassino no caminho, resolvi entrar nele somente para ver como era, achei super brilhante e interessante, então pensei em visitar um cassino de Montevideo em algum outro dia.

Não tirei fotos da parte de dentro porque isso é proibido e poderia trazer algum problema para mim.

Dali fui embora, voltei pela rua de cima e até entrei em algumas lojinhas, mas não comprei nada.



Às 16:50h eu já estava de volta no lugar marcado. Pouco tempo depois o ônibus veio que nem a guia tinha falado, mas o pessoal demorou demais a chegar, e o bus só partiu de verdade mesmo às 17:20h [diferentemente de mim o pessoal sabia muito bem o que fazer por aqui!]. Agora faríamos todo o percurso de volta.







Como por boa parte do caminho o ônibus foi direto e quase sem dar nenhuma parada, demorou cerca de 1:10h para chegarmos em Montevideo, ali eles dividiram parte das pessoas em uma van para agilizar o processo de ir embora e aos poucos foram descarregando as pessoas.




Desci na Plaza Independencia e dali fui direto para a Casa da Família, conversei um pouco com o pessoal, comi um pacote de biscoito com refri que comprei no caminho e descansei.


Fim do dia! Na segunda-feira voltariam as aulas novamente! Como esse post ficou bem carregado estarei continuando com o relato na próxima postagem.


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