Comprando em Congonhas [p2]
Agora estou continuando com o relato da viagem que fiz para Congonhas, em Minas Gerais.
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Domingo [10 de Setembro de 2017] - Cont.
Como havia dito, nos separamos para que a gente pudesse descarregar nossas coisas na van para poder aproveitar melhor o passeio pela cidade. O problema era que Congonhas estava bem lotada e em certos momentos ficava difícil até para andar, principalmente nas áreas onde existiam mais barracas.
E depois de esperar um tempo resolvemos subir aquele morro todo de novo e quando estávamos quase chegando na área da igreja a Lorayne viu uma pessoa e ficou na dúvida se ele era ou não o nosso motorista, e a Lu perguntou algo assim:
Luciana: - Bom dia! Desculpe perguntar, mas você é o motorista de alguma van?
Pessoa: - Sim.
Luciana: - E por acaso é da van do Alvorada?
Motorista: - Sim.
Luciana: - Podemos guardar as nossas coisas na van então?
Motorista: - Claro!
Com isso, voltamos tudo de novo até chegar a esta mesma van, mas dessa vez pudemos descarregar as coisas, que estavam bem pesadas e atrapalhavam na nossa movimentação.
Nisso entramos nas primeiras lojinhas do corredor para procurar o que eu queria e até compramos algumas coisinhas nesse meio tempo.
Depois de comprar os souvenires rapidamente voltamos a praça que o povo estava nos esperando e nos reunimos novamente.
O portal de entrada também era bem grande e não pude tirar fotos do lado de dentro da igreja porque isso é proibido por aqui.
Imagens da internet:
Vista do Altar - Igreja do Santuário Bom Jesus do Matosinhos - foto do Museu de Congonhas. |
Vista do Teto e do Coro da Igreja do Santuário Bom Jesus do Matosinhos - foto do Museu de Congonhas. |
Fonte Pesquisada:
https://historiacomgosto.blogspot.com/2016/08/santuario-de-bom-jesus-do-matosinhos.html
A arte era incrível, a gente mal sabia para onde olhar, além do que está na foto ainda era possível observar a escultura de Jesus e mais algumas coisas interessantes, mas como estava muito cheio o guarda gritou para todos e disse que não era para ninguém ficar parado. Por isso preferimos sair dali rapidamente.
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Congonhas, MG
Pode ter demorado um pouco, mas sempre gosto de colocar alguma informação sobre a cidade que estamos visitando. As obras que vimos, na verdade, são a principal riqueza de Congonhas, que fica dentro dessa igreja: a Basílica do Senhor Bom Jesus de Matosinhos.
Essa riqueza nasceu da promessa de um imigrante português. Depois de anos trabalhando em minas de ouro, Feliciano Mendes ficou doente e jurou que se a recuperasse a saúde mandaria erguer um templo. Curado, o garimpeiro deu início às obras em 1757, mas morreu pouco tempo depois, sem saber que de sua iniciativa surgiria um dos maiores tesouros da arte barroca do país, reconhecido como Patrimônio Mundial pela Unesco em 1985.
O rico conjunto barroco é dividido em três partes, sendo que a principal atração está ao ar livre. Trata-se do adro, onde os doze profetas esculpidos em pedra-sabão por ninguém menos que Aleijadinho dão as boas-vindas. As estátuas foram trabalhadas entre 1800 e 1805 e a imagem de Daniel é considerada o auge do talento do artista.
Em um plano inclinado com calçamento de pedra ficam as Capelas dos Passos, dentro das quais há 64 imagens em cedro que retratam a Paixão de Cristo, muitas de autoria de Aleijadinho e pintadas por mestre Athayde. Observadas apenas pelo lado de fora, as seis capelas têm as janelas abertas o dia todo. Já a igreja exibe traçado inspirado nos santuários portugueses de Matosinhos e Braga e guarda em seu interior uma rica decoração rococó, com entalhes e relicários. Anexa fica a sala de ex-votos, transformada em museu, com quadros pintados pelos fiéis.
Fonte Pesquisada:
https://www.feriasbrasil.com.br/mg/congonhas/
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Na parte de trás da basílica estava um local onde os fieis colocavam as fotos das pessoas para pedir bênçãos e também onde os romeiros guardavam as cruzes após fazer suas peregrinações.
Nessa hora só o Lolô que estava se divertindo: sorrindo e fazendo a maior pose! |
Isso que vimos pelo caminho foi antes de chegar no corredor das casinhas de artesanatos [antes eu não tinha reparado, mas tinha muitas lojinhas diversificadas e interessantes por aqui]:
Mais uma vez, como o relato ficou muito longo, estarei separando e dividindo em mais uma parte.
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