Passeando pelo Vale Europeu [p16]
No período entre os dias 07 e 14 de Outubro realizei uma viagem junto a Luciana com a São José para o seguinte destino: Vale Europeu c/ Curitiba, Beto Carrero World e Oktoberfest.
Caso queira ir para o início deste relato clique AQUI.
Sem mais delongas, vamos ao relato...
DIA 06 - Sexta [12 de Outubro de 2018] - Cont.
Bondidinho:
Vimos o ônibus enchendo, pagamos e entramos nele facilmente. Dali ele seguiu, super devagar, primeiro pela orla...
Camelódromo:
Ficamos descansando até às 17:40h, quando resolvemos sair para comer alguma coisa mais leve, já que a Lu estava com bastante fome. Ao invés de sair pela esquerda e ir para a Av. Brasil como nos outros dias, preferimos ir pela direita e nos embrenhamos por uma ou outra rua, até achar um letreiro escrito "CAMELÓDROMO", que chamou muito a nossa atenção.
[Até esse momento a gente não sabia, mas nesse lugar se encontram mais de 230 lojas de diferentes segmentos, que vão desde lojas de eletrônicos até artigos esportivos, moda feminina, masculina, infantil, mídias, livros, cosméticos, dentre outros diversos tipos de artigos.]
Fonte Pesquisada:
https://www.camelodromobc.com.br/sobre/
O que vimos pelo caminho foram lojas, lojas e mais lojas e muitas pessoas, a ponto que de vez em quando era necessário esperar um pouco pra poder andar direito.
Xauarma é um prato vindo originalmente do Oriente Médio, composto de fatias finas de carne, de carneiro ou de frango, assada em um espeto vertical e servidas no pão árabe com legumes, homus, labneh e outros acompanhamentos. É bastante comum em toda a Europa, inclusive em Portugal. É popular como comida rápida, graças à influência de imigrantes do norte da África e da Turquia.
No Brasil, na região de Foz do Iguaçu, a xauarma se popularizou com chegada dos imigrantes libaneses que vivem na Tríplice Fronteira. Logo se expandiu para toda região oeste do Paraná, onde hoje é popular em várias cidades. Em outras cidades do Brasil há duas vertentes: tanto é vendida nas ruas em uma versão semelhante do prato conhecido como "churrasco grego", servida dentro de um pão francês a preços módicos [nosso caso], como também vêm surgindo, na última década, restaurantes e casas especializadas em xauarmas, nesse caso oferecendo especiarias árabes e culinária mais requintada.
Fonte Pesquisada:
https://pt.wikipedia.org/wiki/Shawarma
Satisfeitos pela comida, andamos mais um pouco pelo camelódromo e logo entramos numa loja que chamou a atenção da Lu. Nela demoramos um bocado, pois ela viu dezenas de boas opções pra capinha de celular que ela queria e ainda a um preço bem justo.
E fomos para o mesmo restaurante que havíamos almoçado no primeiro dia que chegamos em Balneário e que o pessoal tinha gostado muito mais, o Mega.
Comemos com gosto, papeamos bastante e por fim o guia resolveu que não nos levaria para o Cristo Luz porque haviam poucas pessoas dispostas a fazer esse passeio nesse momento.
Na verdade, além de mim [pois a Lu não estava com muita vontade também] só havia mais uma mulher com uma criança que tinha esse mesmo desejo. O mais legal é que paguei apenas R$ 10,00 pelos refris dessa janta [valores de 2018], pois a refeição também estava inclusa no pacote da excursão.
Cristo Luz:
Ela disse que iria pra lá mesmo se ninguém fosse. Falei pra Lu que se ela quisesse poderia voltar pro hotel junto com o pessoal porque eu gostaria de visitar esse monumento pra literalmente me despedir dessa cidade, já que seria o nosso último passeio por aqui, mas de última hora ela mudou de ideia e resolveu ir conosco. Assim, pedimos um Uber e em pouco tempo estávamos indo pra lá.
Ao chegar no lugar, pagamos o tíquete de entrada, pegamos um carro e subimos até próximo de onde estava o monumento, atravessamos a catraca e pimba... demos de cara com um restaurante enfeitado como se fosse um lindo templo grego.
Notas: As luzes foram demais pra minha câmera, que não deu conta de captar a imagem do lindo lugar que vimos, que mais parecia uma mistura de restaurante com o mais belo dos antigos templos gregos. |
... e ainda uma miniatura do Cristo Luz, onde podíamos pousar para tirar fotos:
Tão lindo como o monumento, é a visão que tínhamos em 360º do mirante que existe ali.
Mais a frente se encontrava outro mirante, e perto de onde tirei minha última foto estava um livro e um pequeno espaço reservado a Nossa Senhora Aparecida. Ali o visitante podia escrever no livro e fazer um pedido para a santa. Eis o meu pedido:
"12/10/2018 - Thiago e Luciana: Vim pedir o meu neném que ainda não apareceu." |
- Cadê você!!??
Se você ficar curioso pra ver suas viagens vá até o fim desse post que lá tem todas as viagens dele que foram registradas nesse blog e também as que eu realizei
Se você ficar curioso pra ver alguma de suas viagens siga até o final desse post, onde coloquei uma lista com todas as viagens que ele fez e foram relatadas nesse blog [o mesmo vale para as minhas viagens, que também estão categorizadas da mesma forma que as dele].
Ao terminar de conversar nos despedimos, compramos água numa revendedora próxima e voltamos pro hotel, mas tivemos de voltar no lugar novamente porque a garrafa estava lacrada de um modo que não podia ser aberta por nenhum ser humano.
De volta ao nosso quarto aproveitei pra banhar enquanto a Lu arrumava o resto das coisas que ainda precisavam ser organizadas.
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