Caldas Novas outra vez [p3]

Essa é 3ª parte do relato da nossa viagem a Caldas Novas, em Goiás.


Caso queira ir para o início deste relato clique AQUI.

Continuando...

DIA 04 - Sexta-feira [25 de Dezembro de 2020] - Cont.



Mal entramos e o Lorenzo subiu no trenó pra que tirássemos uma foto dele.





Andamos apenas um pouco e já apareceu outra coisa que chamou a atenção do Lorenzo. Dali continuamos procurando um bom lugar pra ficar.





A Lu e sua mãe escolheram umas cadeirinhas próximas a piscina dos pequenos que o Lolô tanto gosta. A Luciana não quis nadar. Fiquei um pouco parado na piscina dos pequenos, mas como o Lorenzo estava se divertindo com outras crianças preferi sair dali e ir sozinho para outra área do Lagoa.


O primeiro lugar que tentei ir foi o do toboágua da serpente, mas não pude participar dele porque além de estar sozinho [era necessário estar em dupla] ainda era preciso ter uma média de peso, se não me engano de 100 kg [contando juntos os dois participantes da boia]. Como sozinho sou mais pesado do que isso não foi possível ir nesse toboágua.

Dali segui para o Aquarampa, uma espécie de escorregador gigante. Em seguida fui no toboágua azul, que achei bem radical. Também tinha um vermelho, mas ele estava ainda mais alto e era muito aberto, então fiquei meio intimidado e acabei não indo nele. Nessa hora não tirei nenhuma foto porque estava sem os óculos e sem o meu celular.

Voltei para a piscina dos pequenos e fiquei ali quietinho junto a mãe da Luciana, que também estava na água. Para adultos essa piscina é ruim porque ela é rasa demais. Quando o Lorenzo cansou de brincar nessa piscina fui com ele até o Aquarampa novamente. Dessa vez descemos nele duas vezes. Uma normal e outra com uma grande falha da minha parte.

Vídeo 06:


Vídeo 07:


Normalmente quando eu descia nesse escorregador eu bebia um pouco de água, mas dessa vez entrou muita água e saiu até um pouco pelo nariz porque desci de muito mal jeito.

Ao invés de apenas sair normalmente, pulamos para o outro lado e andamos pelo "rio lento" que o Lagoa Termas Parque possui, atravessando as piscinas devagarzinho. Em dado momento começou a chover e tive muita dificuldade a convencer o Lorenzo a sair dali, só consegui mesmo às 14:50h, quando a chuva começou a ficar ainda mais forte.





Nos abrigamos debaixo de um dos quiosques e esperamos ali por algum tempo. Como a chuva estava de vento e a água estava super gelada, o ambiente ficou bem incômodo, pra ajudar abaixo de nós ainda tinha acumulado muita água, o que praticamente nos obrigava a ficar com os pés para o alto em cima das cadeiras. Comi uns biscoitos com Pepsi de lanche da tarde.






Vídeo 08:


Às 15:45h nos ajeitamos para sair dali, pois a Dona Graça não aguentava mais a água acumulada sob nossos pés e por isso seguimos até a saída do Lagoa.





Aparentemente o restante do nosso grupo teve a mesma ideia que a gente e por isso a saída ficou cheia de pessoas. Até aí nada demais, mas de repente vi algo bem bizarro, um bando de pessoas com roupas super coloridas indo até a nossa direção. Eles estavam se oferecendo para tirar fotos com as crianças [e não estavam cobrando nada por isso]. O Lorenzo não resistiu e também tirou a dele:


Até a Lu, que nesse dia estava meio mau humorada e distante também aproveitou pra tirar uma foto na saída comigo:


Às 16:37h chegou o nosso busão, que partiu logo em seguida.




Chegamos no hotel às 17:00h. Depois de banhar e descansar um pouco a Lu desceu com sua mãe para tomarem sopa. Eu fiquei no quarto lendo mangá. Pouco depois das 20:10h saí do hotel com a Luciana porque estávamos procurando um lugar para comer um McDonald's ou algo do tipo.


Como era natal e boa parte das lojas a nossa frente estavam fechadas, resolvemos atravessar uma rua erma e escura e ir até o Restaurante Marco Zero, que curiosamente faz parte do grupo do Morada do Sol e existem até propagandas no hotel sobre esse lugar.




Dentro do restaurante acabei descartando a ideia do hambúrguer e resolvi pedir algo diferente, um penne basílico, que acreditava ser uma espécie de massa. Já a Lu preferiu pedir um caldo de feijão.

Quando minha comida chegou estranhei de ter vindo pouco e por se parecer muito com o macarrão comum. Deixando isso de lado o prato era realmente delicioso. Pra fechar o dia com chave de ouro ainda dividimos um petit gateau de chocolate. Às 21:36h voltamos para o hotel. Agora só faltaria o sábado de atividades e no domingo finalmente retornaríamos para casa.

DIA 05 - Sábado [26 de Dezembro de 2020]


Nesse dia lanchei às 8:20h e fiquei algum tempo perto da piscina com a Luciana e sua mãe. Tentei convencê-las a ir ao Hot Park, mas fracassei completamente, pois as duas estavam irredutíveis e acabei por optar em realizar esse passeio sozinho.




Ali esperei o pessoal se reunir e tirei uma foto junto a fonte do hotel. O ônibus partiu às 10:20h.








Às 11:00h, cerca de 40 minutos após partirmos de Caldas Novas (GO) chegamos no Hot Park, que está localizado em Rio Quente (GO). Caso queira saber mais sobre esse parque clique no link abaixo:

Link: [AQUI]

O Hot Park é tão grande que apenas o ato de andar até a portaria já faz a gente gastar algum tempo.







Ao chegar recebi a pulseira que controla os nossos gastos. Se não estou errado, acredito que ela veio com o valor de R$ 360,00 [valores de 2020]. Mesmo assim fiquei esperto, porque tive de pagar o jantar do dia anterior no crédito, pois eu tinha apenas um pouco mais de R$ 100,00 no meu cartão de débito.

Para esse dia tinha pensado em fazer o seguinte, ir primeiro no Birdland e depois andar de bug. Então rumei direto para a área onde ficavam os pássaros.









Ao conversar com o funcionário acabei achando que a atração era mais focada em crianças, por isso desisti de ir ali e fiquei meio sem ideia do que fazer, então resolvi perambular mais um pouco pelo Hot Park.




Acabou que achei um quiosque oferecendo um passeio chamado aerobike. Achei interessante e fechei com o funcionário. Em seguida ele me levou até onde o mesmo era realizado.








Na casinha recebi algumas instruções, assinei um termo de responsabilidade e então subi as escadas.





Na minha frente havia uma menina que estava morrendo de medo [ela seria a próxima] e um casal de gringos [uma cubana e um boliviano]. O que devemos fazer aqui é bem simples: pedalar na bicicleta [chamada de aerobike por estar no alto] e completar todo o circuito, até voltar para essa casinha novamente. O problema é que a altura realmente intimida bastante e o medo dessa garota fez com que eu ficasse um pouco mais assustado também.

Foto minha nessa casinha:


Após relutar muito, fazer algum drama e tremer nas bases essa garota finalmente partiu:


Vale lembrar que ainda, em algumas partes do caminho, devemos ficar atento aos trancos, isso acontece na hora que a bicicleta passa nos cabos que nos ajudam a fazer as curvas. Por segurança as pessoas ainda recebem um comunicador, que serve para avisar para os funcionários caso algo dê errado, o que realmente aconteceu nesse dia.

O boliviano tinha me avisado que um velhinho tinha saído há muito tempo e até agora não tinha chegado. O ambiente estava agitado porque direto a menina usava o comunicador para falar alguma coisa, às vezes ela ficava parada. E um bom tempo depois, esse velho apareceu, e eis que descobrimos que uma das roldanas de sua bicicleta havia descarrilhado. Como ele não conseguiu usar o comunicador os funcionários só descobriram o que tinha acontecido nessa hora.


Por sorte ele não estava tão longe da nossa casinha, então primeiro foi um funcionário e depois o outro, os dois usando o cinto de segurança para fazer com que sua bicicleta ficasse com as roldanas bem encaixadas. Nesse meio tempo a esposa do boliviano já tinha partido, mas ele, após ver essa cena desistiu de vez.

Quando sua esposa chegou os dois foram embora e chegou a minha vez de enfrentar essa atração radical.

No início fiquei meio receoso e pra diminuir meu medo pedi que eu montasse na bicicleta estando mais no meio da casa, e não próximo da saída, como eles fazem habitualmente. Mesmo com um bom frio na barriga parti...

Vídeo 09:


Na descida tive de controlar para que a bike não descesse rápido demais, e quando tinha alguma curva ou subida tive de pedalar mais forte pra que a bicicleta prosseguisse com seu caminho direitinho.

Por sorte não ocorreu nenhum problema de descarrilhamento, cheguei até a avistar alguns macaquinhos quando estava quase no final do percurso. Vitória! A verdade é que a medida que eu ia atravessando o percurso pouco a pouco ia ficando cada vez mais calmo.

Após me despedir deles fiquei de pegar o vídeo depois das 14:00h, e como estava morrendo de fome segui para o restaurante para almoçar, mas isso fica pro próximo post, já que esse ficou bem extenso.

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