Desbravando o incrível Parque Estadual do Ibitipoca [p5]

Confira agora como foi a 5ª Parte da minha segunda viagem de 2021.

Nesse post conto sobre como foi o restante do dia do sábado e o começo do domingo, onde voltamos para o parque e subimos até o topo da montanha, que por sua vez mais a frente nos levaria à Janela do Céu.

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Continuando com o relato...

DIA 02 - Sábado [22 de Maio de 2021] - Cont.

Jantar no Bistrô:

Primeiramente eu tinha pensado em tomar um banho, mas como no nosso quarto ainda tinham duas pessoas e uma delas já estava usando o banheiro preferi jantar no estabelecimento ao lado por indicação de algum funcionário do refeitório do chalé.


O local se chamava Bistrô da Jô [de acordo com eles bistrô é um tipo de restaurante pequeno] e ali pedi um prato especial, que vinha com uma boa porção de batata, linguiça e torresmo.


Conversei um pouco com o funcionário que me atendeu, expliquei pra ele que estávamos de excursão e segui a pé em direção ao centrinho.

No breu total:



Estava tudo escuro, praticamente sem iluminação. Eu ficava mais no cantinho da rua porque de vez em quando passava um ou outro carro. Em alguns momentos cheguei a pensar até que não valia ir a pena a esse centrinho, mas fui persistente e continuei seguindo o caminho, até que finalmente cheguei lá.

Comprando no centrinho:



Finalmente uma região realmente viva. Por aqui avistei pizzarias, bares, restaurantes, lojas de artesanato e outras coisinhas. Quem passou por aqui certamente percebeu a animação que o lugar passa.




Comprei dois souvenires [um representando essa vila e outro o parque do Ibitipoca], um ímã de geladeira e um hidromel para dar de presente para os meus pais. Foi meio carinho, os artesanatos custaram juntos R$ 55,00 [Valores de 2021] e o hidromel sozinho R$ 42,00 [Valores de 2021], mas valeu a pena!

Desci mais um pouquinho pra ver o que tinha e quando vi que a rua ficou bem íngreme parei e voltei até o início da rua novamente.



Voltando para o chalé:



Atravessei todo aquele breu de novo e às 19:48h voltei para o chalé e tomei um bom banho, afinal, eu realmente estava precisando, pois tinha andado por praticamente o dia inteiro. Aproveitei ainda para organizar as minhas coisas, retirei a toalha da mochila e coloquei outras coisas no lugar, como a garrafa maior de água e todos os biscoitos.


Anotei tudo o que tinha feito até o momento no meu caderninho...


... Tirei uma última foto, dessa vez do teto e em torno das 22:00h fui dormir.

Dia finalizado!

DIA 03 - Domingo [23 de Maio de 2021]

Voltando para o Ibitipoca:

Acordamos bem cedo, pouco antes das 6:00h e fomos da o refeitório do chalé para lanchar.


Ao perguntar para o pessoal sobre o problema do motorista descobri que ele não tinha aparecido no dia anterior apenas por cansaço mesmo [mais tarde, no fim do passeio ele também me informou que ficou acordado até umas 2:30h da manhã e não conseguiu levantar no horário no outro dia de tão cansado que estava].

Perto das 7:00h entramos no bus, que saiu pouco depois, às 7:02h.



Chegamos na portaria do Parque Estadual do Ibitipoca às 7:10h e após o pessoal se organizar, às 7:18h entramos no parque.








Após andar um bocado chegamos numa área em que havia uma interseção, se continuássemos seguindo direto chegaríamos ao Centro de Visitantes, mas dessa vez viramos à esquerda. Hoje faríamos o Circuito da Janela do Céu, que é o mais conhecido, visitado e certamente um dos mais importantes do parque.

"Subindo até o céu":

Antes de começar a subir pelo caminho o guia pediu pra que todos fizéssemos um pequeno alongamento.







A estrada em sua grande parte era de terra e vez ou outra subíamos na pedra pura da montanha, mas de certa forma o caminho era bem tranquilo, só cansava um pouco por ser de subidas, muitas vezes íngreme e contínua, bem contínua.














Vez ou outra quando eu chegava em uma área como essa da última foto achava que tínhamos chegado ao topo, mas nada, ainda faltava muita subida pela frente.

















Dessa vez eu realmente achei que tinha chegado ao topo, mas ainda faltava mais um pouquinho pra se andar.

Vista daqui:



Mais uma vez continuei subindo. O pessoal se dispersou um pouco, mas nada que atrapalhasse de verdade a organização da Minas Ecoturismo.












Depois dessa subida "quase infinita" finalmente chegamos ao topo da montanha, mas isso era apenas o começo, afinal, seria agora que o passeio começaria de verdade. Logo logo eu conheceria o primeiro ponto turístico interessante desse circuito, o Pico do Cruzeiro, mas isso ficará para o próximo post já que esse ficou muito extenso e carregado de fotos.

Notas: Durante a subida estava ficando muito difícil de respirar por conta da altura, então em certo momento acabei retirando a máscara e deixando ela abaixada e continuei assim por boa parte do passeio.

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