Visitando o Parque dos Dinossauros da PUC [Parte 02]

Nesse post estarei continuando com o relato do passeio que fiz para a PUC do Coração Eucarístico, em Belo Horizonte.

Dessa vez contarei sobre o que fizemos e vimos no Parque dos Dinossauros.

Caso ainda não tenha visto o início desse relato, clique no link abaixo:

Clicar: [Parte 01]

Sábado [07 de Setembro de 2024] - Cont.

Assim que entramos no Museu dos Dinossauros, avistamos um salão realmente amplo, com vários ossos de dinossauros distribuídos em algumas partes dele, em especial nos cantos. Então fomos andando por esse primeiro andar enquanto observávamos os extintos dinossauros.





Um detalhe que achei muito legal por aqui é que em alguns lugares eles fizeram questão de colocar também exposições aéreas, neste caso representando os famosos Pterodátilos:


Os pterodátilos eram répteis voadores que viveram há milhões de anos, durante o período dos dinossauros. Eles faziam parte de um grupo maior chamado pterossauros, que foram os primeiros vertebrados conhecidos a desenvolver a habilidade de voar. Apesar disso, os pterodátilos não eram dinossauros, mas parentes próximos deles.

Esses animais tinham asas formadas por uma membrana de pele que ia do longo dedo das mãos até o corpo, permitindo que planassem ou voassem pelos céus. O tamanho deles variava: alguns eram pequenos como pássaros, enquanto outros tinham envergaduras maiores que as de um avião pequeno.

Os pterodátilos se alimentavam principalmente de peixes e pequenos animais, caçando em áreas próximas a lagos, rios e mares. Eles possuíam cabeças longas, muitas vezes com bicos cheios de dentes afiados para capturar suas presas. Alguns tinham cristas na cabeça, que provavelmente eram usadas para atrair parceiros ou ajudar no equilíbrio durante o voo.

Hoje, os pterodátilos estão extintos, mas seus fósseis nos ajudam a entender como eram os céus na época dos dinossauros e como a vida evoluiu para conquistar o ar.

Mais fotos do primeiro andar:





É importante destacar que o museu não se limitou apenas aos dinossauros, mas também colocou à disposição dos visitantes outros animais antigos das mais diferentes espécies.








Daqui avistamos as escadas e seguimos para o segundo andar desta exposição.



Dessa vez o ambiente era mais escuro e fechado e às vezes um pouco mais apertado, mas com um conteúdo relativamente diferente do que tínhamos visto no primeiro andar:








Tinha até uma maquete da cidade de Lagoa Santa do ano de 1.850:





Mais fotos deste andar:






Área destinada aos insetos:

























A quantidade de materiais relacionados aos insetos por aqui era realmente gigantesca, mas me limitei a no máximo enquadrar as fotos dos diferentes tipos de insetos apresentados por aqui.

Neste andar também aproveitaram para colocar ossos de seres humanos e outros tipos de animais diferentes:
























Durante o passeio pelo Museu do Dinossauro, o pessoal do Projeto se dispersou em alguns pequenos grupos e acabei tirando boa parte das fotos mais sozinho mesmo. Após tirar muitas fotos dessa área voltei ao painel que tinha visto e tirei uma selfie [que infelizmente não ficou muito boa!]:


Dali continuei a exploração deste andar, agora numa área mais estreita e focada, em especial, na atuação dos animais no decorrer do dia [isto é, as galerias ficaram separadas em: amanhecer, dia, entardecer e noite]:















Para o meu canal um assunto como esse seria muito interessante, mas aqui preferi apenas tirar as fotos para se recordar melhor deste museu mesmo".

Mais coisas diferentes [que aqui não sei dizer se são pedras ou restos de algum tipo de animal]:





E por fim visitamos a última área deste andar, focada nos artrópodes e em sementes variadas:






Pra quem não sabe, os artrópodes são animais invertebrados que têm o corpo coberto por uma carapaça rígida chamada exoesqueleto e pernas articuladas, ou seja, que possuem várias juntas. Esse grupo é enorme e inclui insetos, aranhas, crustáceos (como caranguejos e camarões) e centopeias. Eles são encontrados em quase todos os ambientes do planeta, como terra, água e até no ar.

O corpo dos artrópodes geralmente é dividido em partes, como cabeça, tórax e abdômen. Eles crescem trocando o exoesqueleto por um novo, em um processo chamado muda. Esse exoesqueleto serve para proteger o corpo e dar suporte aos músculos.

Os artrópodes têm várias adaptações que os ajudam a sobreviver, como antenas para sentir o ambiente, olhos compostos para enxergar e pernas especializadas para caminhar, nadar ou capturar presas. Eles são muito importantes para o equilíbrio ecológico, ajudando na polinização, reciclagem de nutrientes e servindo de alimento para outros animais.

Por serem tão diversos e adaptáveis, os artrópodes são o maior grupo de animais na Terra, com milhões de espécies diferentes!

Escadas para o próximo andar:


Tenho certeza que alguma pessoa desapercebida que me observasse iria achar algumas fotos que eu tiro muito estranhas, como no chão, escadas, onde não tem nada em especial e coisas do tipo, mas faço isso para saber melhor quando tem alguma variação de um lugar para o outro.

Neste caso, tirei essa foto aí da escada para saber, na hora que estivesse escrevendo este relato [o que às vezes acabo fazendo até mesmo meses depois do devido passeio que foi realizado] qual era qual andar direitinho. Pode parecer algo bobo à primeira vista, mas me ajuda bastante na hora que estou escrevendo!

Como esse post ficou muito carregado de fotos, estarei continuando com ele na próxima parte deste relato.


Clicar: [Parte 03]

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