Visitando o Parque dos Dinossauros da PUC [Parte 03]

Nesse post estarei continuando com o relato do passeio que fiz para a PUC do Coração Eucarístico, em Belo Horizonte.

Agora continuarei contando sobre o que fizemos e vimos no Parque dos Dinossauros.

Caso ainda não tenha visto o início desse relato, clique no link abaixo:

Clicar: [Parte 01]

E finalmente chegamos ao terceiro e último andar deste museu. Como antes, o salão aqui também era bem amplo e nele era possível ver diferentes tipos de animais, em sua maioria bem gigantes.

Por aqui eles tinham até o exemplar original do famoso Gorila Idi Amim, que viveu durante muitos anos no Zoológico de Belo Horizonte:

Mais itens da exposição:

Enfim, chegamos a última parte da exposição que visitamos neste dia, a focada nos animais marinhos e outras coisas relativas a este ambiente, que também estava super completa.

Eles também possuíam uma seção super completa com as mais variadas conchas marinhas, mas antes de mostrar as fotos da exposição vale a pena relembrar [ou quem sabe até descobrir] algumas coisas interessantes sobre elas:

As conchas marinhas são lar e abrigo para diversos animais fascinantes que desempenham papéis importantes no ecossistema marinho. Moluscos, como caracóis, mariscos e ostras, são os principais habitantes dessas estruturas. Esses animais criam suas próprias conchas como proteção contra predadores e mudanças ambientais. Vivem em habitats variados, como recifes de corais, praias arenosas e fundos rochosos, desempenhando funções vitais, como filtrar a água e reciclar nutrientes.

Outro exemplo notável é o caranguejo-eremita, que não possui uma carapaça própria. Ele utiliza conchas vazias deixadas por moluscos para proteger seu corpo mole, trocando de "casa" à medida que cresce. Essa adaptação demonstra a interdependência entre espécies no ambiente marinho.

Caranguejo-eremita.

Além de abrigar organismos vivos, conchas maiores podem servir como refúgio para pequenos peixes, anêmonas e esponjas. Esses "inquilinos" ajudam a manter o equilíbrio do ecossistema, contribuindo para a biodiversidade e a saúde dos oceanos. Assim, as conchas, sejam elas habitadas por seus criadores ou reutilizadas, são essenciais para o ciclo da vida marinha e a preservação da natureza.

Mais fotos desta área:

Daqui voltamos para o salão principal novamente e entramos em uma ou duas sacadas...

[vista da sacada:]

... onde o pessoal se ajuntou para tirar algumas fotos:

Agora somente com as mulheres do grupo [com exceção da Nayara, que tirou essa foto]:

Assim que saímos daqui fomos para o térreo novamente, onde o grupo tirou mais algumas fotos perto de uma estátua de um dinossauro.

Terminamos de fazer tudo relacionado ao passeio por volta das 11:25h. Às 11:40h nos despedimos e peguei um Uber rumo ao Eldorado junto a mais dois colegas. Às 12:00h parei próximo a um Shopping, onde pedi outro Uber, dessa vez sozinho, e segui rumo a um restaurante que gosto muito que fica razoavelmente próximo da minha casa.

Tirei a foto antes da carne ter chegado!

No decorrer deste sábado voltei para a igreja novamente e saí dali com meus outros colegas para participar de um evento na Catedral do Eldorado, de nome Libertarte, e ao sair de lá ainda comi uma pizza à noite junto a vários outros colegas, mas essas coisas daí são outra história... 

Antes de terminar o relato, vale a pena colocar algumas fotos que avistei depois, que estavam no Whatsapp do grupo do Projeto Universitários e que foram tiradas pela Nayara, a coordenadora do nosso projeto:

Planetário:

Fotos nossas pelo Museu:

A qualidade das fotos e o jeito que elas são tiradas fica tão bom que nem parece que eu fui no mesmo lugar do que esse que está nessas fotos! Por fim, passeio finalizado!

Boa sorte...

... e até a próxima viagem!