Um pedido em Campos do Jordão [p7]

Essa é a continuação do passeio que fizemos a Campos do Jordão, em São Paulo.


Nesse ponto do relato continuamos com o passeio que fizemos para os Jardins Amantikir, e lá aproveitei até pra fazer um pedido bem especial.

Caso queira ir para o início deste relato clique AQUI.

Sem mais delongas, vamos voltar ao relato...

DIA 04 - Sábado [07 de Janeiro de 2017] - Cont.

Jardim chinês e japonês:

Assim que chegamos nessa parte observamos um portal chinês. De acordo com eles quando as pessoas passassem por um lugar assim elas estariam deixando o plano físico e indo para o plano espiritual.




Nele havia basicamente algumas plantas rasteiras e algumas pedras ornamentadas como esse pássaro, e até mesmo uma estátua de um dragão.


Passamos por ele bem rápido e já fomos para o jardim japonês, que chamou mais a nossa atenção.





Na parte japonesa existem menos plantas e mais pedras, porque os antigos japoneses acreditavam que as plantas possuíam vida curta e as pedras representavam a longevidade. Quando alguém morria eles chegavam até a acrescentar uma nova pedra em seus jardins, que mais combinava com o comportamento e afinidades do falecido.






Ao sairmos dos jardins entramos numa área de floresta fechada, com o caminho bem mais estreito e às vezes apenas de terra e folhas.

Atravessando a floresta fechada:











Andamos um bocadinho, até chegar naquela casa da árvore próxima da entrada. E continuamos andando mais um pouco, até avistar um lago com dois peixes chamados de carpas.





Estufa:

Agora começamos a chegar perto de uma estufa cheia de plantas.


Algo que se destacou bastante no ambiente foi uma árvore enorme que conseguimos avistar.




Olhando assim ela não parece grande, mas observando a vista aérea da região, que é surpreendente, percebemos que essa construção é bem grande sim.


Nesse ponto do passeio estávamos nessa construção laranja [que está na parte à esquerda da foto]. Aqui outro jardineiro nos mostrou várias flores e também explicou muita coisa sobre várias delas.


















Andando pelo Labirinto:

E finalmente, quase no final do passeio com o guia, passamos novamente por aquele labirinto que tínhamos avistado antes, só que dessa vez fomos por dentro dele.



Vendo por fora pode não parecer, mas esse labirinto era muito grande e os arbustos são muito altos, o que não contribui em nada para achar o local da saída.






O que mais vimos foram outros turistas parados e perdidos durante o percurso. Mas depois de andar bastante, dar voltas e mais voltas conseguimos sair dali.



Quando conseguimos sair o pessoal ficou parado e bem disperso, então perguntei ao guia se já estávamos liberados do tour e ele disse que sim.

Pedido de Casamento:

Então pedi para a Lu que voltássemos a área da pontinha, que eu iria dar um presente pra ela. Ela não desconfiou de nada e fomos pra lá rapidamente, tirando mais algumas poucas fotos pelo caminho.



Depois de procurar um pouco chegamos na área da ponte, que nessa hora estava vazia.


Subimos nela, e como o céu estava muito claro e o sol bem forte pedi que tirasse sua sombrinha amarela e que ela fechasse e os olhos. E após isso disse assim: "Lu, quer casar comigo?".


A Luciana ficou bem surpresa e perplexa, e acenou com a cabeça que sim e dei a aliança pra ela e coloquei a minha. Uma moça loira vestida de escoteiro que estava passando por ali viu a cena e aproveitou para nos ajudar a registrá-la melhor.



Em algumas das vezes que conversamos a Luciana havia dito que gostaria de receber seu pedido de casamento num lugar cheio de flores. Ela gostaria de ser levada vendada até o local e toparia com essa surpresa. Fazer isso pra mim seria bem difícil [já que não tenho carro e não existe nenhum jardim legal como esse nas nossas proximidades de onde nós moramos. Aliás, tudo indica que não existe nenhum tipo de jardim de flores assim aqui em nosso país].

E como eu queria manter a surpresa durante toda a viagem para esse momento fiz tudo do meu jeito, o que ficou um pouco diferente do que ela sonhava, mas ao que parece tudo deu certo e ela gostou muito.

Voltando para Campos do Jordão:

Como conseguimos fazer tudo o que precisava faltando pouco mais de meia hora pra estourar nosso tempo, resolvemos voltar para a entrada novamente, ali vimos algo bem legal.


O centro desse círculo também seria outro local muito bom para se pedir alguém em casamento, mas ele se destacava demais e não tinha reparado nele aí antes. Ao chegar na entrada comprei meu souvenir do Amantikir e a Lu rodou um pouco pela loja, mas não quis comprar nada.

E ficamos numa área ao lado [uma espécie de varanda com mesinhas para os clientes] conversando com outras pessoas de nossa excursão que já haviam terminado o passeio. E dado a hora voltamos para nosso ônibus.


O pessoal ficou um pouco agitado porque um cachorro de grande porte tinha entrado no ônibus, mas depois de algum tempinho ele saiu ali e foi buscar seu verdadeiro dono.

Não consegui registrar praticamente nada do caminho de volta porque deu um pau geral na minha câmera [aquela estratégia de desligar e ligar de novo não deu certo] e a máquina ficou com um erro constante de memória, falando que não enxergava o cartão.

Quando todo mundo que precisava se reuniu, partimos dali, rumo a Campos do Jordão novamente, mas como esse post já está ficando muito grande vou continuar com o relato no próximo post.


Clique AQUI para ir para a Parte 8 desse relato.

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