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Passeando pelo Vale Europeu [p12]
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No período entre os dias 07 e 14 de Outubro realizei uma viagem junto a Luciana com a São José para o seguinte destino: Vale Europeu c/ Curitiba, Beto Carrero World e Oktoberfest.
Confira agora como foi a 12ª parte dessa viagem, onde conto como foi o espetáculo do "Blum, uma aventura no fundo do mar".
Caso queira ir para o início deste relato clique AQUI.
Sem mais delongas, vamos ao relato...
DIA 05 - Quinta-feira[11 de Outubro de 2018] - Cont.
Blum:
Saindo da portaria do Parque, andamos realmente um bocado, até que vimos uma construção bem diferente com um azul super chamativo.
Nem tivemos tempo pra parar e ficar tirando fotos pelo caminho porque estava quase na hora do show. Enfrentamos uma fila para entrar e depois fomos orientados a seguir para determinada área da plateia. Ali encontramos nosso lugar e ficamos esperando o show começar.
Curiosamente, encontramos duas velhinhas que estavam na excursão da São José com a gente e papeamos um pouco com elas enquanto o público ia chegando. Era nesse local que ocorreria o show do "Blum, uma aventura no fundo do mar".
Blum é um show que ocorre no Teatro Acqua, que possui, do lado de fora, uma bela parede constituída por esculturas de tritão, peixes e um cavalo-marinho. As paredes foram projetadas para oferecer uma acústica de qualidade.
No Blum ocorre uma megaprodução, com participação de inúmeros personagens oceânicos que interagem de maneira bem humorada e são caracterizados com figurinos escamados coloridos e maquiagens exóticas.
Aqui eles apresentam suas grandes habilidades com acrobacias, contorcionismo, malabarismo e dança, além de interagirem com a plateia. Flexibilidade e força são aptidões que podem ser notadas durante o show. Inclusive, uma ginasta da Seleção Brasileira de Ginástica Olímpica já integrou este elenco tão talentoso.
Essa aventura conta ainda com efeitos de iluminação de última geração, um fundo interativo que nos remete ao fundo do oceano e ainda lembra bastante os espetáculos do famoso Cirque du Soleil!
Começamos o espetáculo com uma criatura amarela se apresentando, ela também interagia com uma espécie de estrela do mar e chegaram até a andar um pouco pela plateia, fazendo algumas coisas principalmente para alegrar as crianças pequenas.
Em dado momento, esse ser amarelo fica cara-a-cara com um tubarão, mas não percebe que ele está ali. Os meninos ficaram muito animados gritando "ao tubarão, cuidado com o tubarão, ele está atrás de você!" e nosso amigo amarelo toma um susto daqueles e grita: - "ahhhhhhhhhh - ao tubarão!", fugindo dali e retornando para o palco, anunciando, assim, a primeira apresentação do Blum: uma dança coreografada com muitas acrobacias.
O legal é que a paisagem ao fundo é bem interativa, movimentada e costuma mudar durante cada apresentação e as luzes se movem muito, piscam e também mudam de cor, deixando tudo ainda mais bonito.
Vídeo 41:
Outra apresentação, dessa vez utilizando bambolês:
Eu de cara percebi que a minha câmera não ia dar conta do recado, por isso utilizei a câmera da Lu durante todo esse espetáculo.
Vídeo 42:
Entre as apresentações os personagens interagiam e acontecia algo de interessante. Dessa vez, por exemplo, a criatura amarela resolveu enfrentar o tubarão!
Vídeo 43:
Mais uma apresentação, agora baseando-se apenas em coreografias.
E pouco a pouco fomos assistindo a diversas apresentações. Em algumas eu apenas tirava fotos...
... Em outras tentava gravar vídeos usando a câmera da Lu, mas como estávamos bem longe do palco, normalmente precisava aumentar o zoom e como ainda existia uma enorme variedade de luzes, sombras e detalhes, isso exigia muito da câmera dela e direto a imagem ficava embaçada ou desfocada.
Por fim, fizeram uma apresentação bem diferente: Dessa vez um arqueiro habilidoso resolveu mostrar a sua maestria com o uso das flechas...
Vídeo 44:
... sem, claro, deixar de lado a animação e a zoeira!
Vídeo 45:
Vídeo 46:
Pra encerrar sua parte com chave de ouro, o arqueiro utilizou um aparato com várias balestras, tanto de um lado quanto do outro do palco.
Seu objetivo: fazer com que as flechas ziguezagueassem ao acertar o acionador de cada arco e assim acertasse o alvo localizado logo acima de sua cabeça.
Vídeo 47:
Notas: O vídeo acima não foi gravado com a nossa câmera, e sim pego do CD que comprei daquele cara de laranja, de um show realizado provavelmente há algum tempo atrás.
E continuaram normalmente com o show:
Pra fechar o Blum com chave de ouro, abaixo está o último vídeo desse local que gravei utilizando a câmera da Luciana.
Vídeo 48:
Ao terminar juntaram todas as pessoas que participaram da atração e ao fundo ficou o letreiro com o nome dado a essa apresentação: Blum.
Apesar de ser bem diferente do que esperava, achei tudo muito legal e divertido. Ao sair do Blum fomos direto para a praça de alimentação, onde comemos um lanche bem reforçado.
A Lu pediu um pão com bacon e refri e eu um combo com hambúrguer. Como já estava próximo das 18:00h não tivemos dúvida do lugar que iríamos em seguida: O memorial do Beto Carrero para assistirmos ao show "O sonho do Cowboy", que funciona como se fosse uma espécie de apresentação de encerramento para o parque. Quando esse show termina todos os brinquedos e atrações do parque encerram o seu funcionamento.
Assim, aproveitamos que estávamos perto dali e seguimos rapidamente até o Memorial, onde entramos, passamos pela área que ficava fechada antes e tivemos acesso ao teatro onde ocorre esse espetáculo.
O Sonho do Cowboy é uma superprodução musical do Beto Carrero World, feita em homenagem ao seu idealizador, o próprio Beto Carrero. Num palco com mais de 490 metros quadrados, temos mais de 40 artistas, entre atores, bailarinos e cantores, apresentando um espetáculo que mescla música, dança e teatro, utilizando-se de mais de 100 figurinos, cavalos adestrados, grandes cenários e alta tecnologia de luz, som e muitos efeitos especiais. A trilha sonora foi especialmente composta para o musical e ainda é cantada ao vivo pelo próprio elenco.
Pouco antes do horário descrito pelo parque para começar o show apareceu um moço com as vestes estrupiadas e meio rasgadas, que passeou pela plateia enquanto interagia com ela, sempre fazendo piadas ou coisas para nos fazer rir.
Em seguida ele sobe no palco e passa a interagir com uma espécie de chefe dos índios Apache [ao molde daqueles índios do velho oeste americano] e ali discutem de forma divertida e até fazem a plateia rir com algumas de suas falas e atitudes.
Mas eles resolvem ousar um pouco mais e buscam uma pessoa da plateia para participar de alguns de seus truques. Eis aí o dito cujo:
Primeiramente o chefe Apache resolveu fazer uma espécie de "apresentação de lançamento de facas", onde cobriu sua cabeça com um pano e manejava a lâmina de forma totalmente desengonçada, causando muito medo e apreensão ao pobre do voluntário escolhido por eles.
Assim, eles cobriram a cabeça desse homem com um pano e iam agitando a plateia e fazendo com que ríssemos muito com a cara do pobre homem!
Enquanto o estrupiado e o Apache discutiam e brincavam, acertavam a faca ao lado do voluntário, que sempre morria de medo sem saber o que eles estavam fazendo de verdade.
Em dado momento eles arrumaram um balão e foram perguntando ao público onde queriam que ele acertasse a faca.
- Acima da cabeça?[E público gritou: - "não"!]
- Ao lado da cintura?[e o público gritou, novamente: - "não"!]
Apache: - Não é possível, aqui?[Entre as pernas] - [e o público gritou "siiiiiiiiiiiim"]
E ele fingiu que lançou a faca e estourou o balão, tirando em seguida o capuz que impedia o moço de ver as coisas. A cara de medo e susto do voluntário foi hilária!
Ao final todos os aplaudiram, o voluntário foi liberado, voltou para o palco e enfim começou o verdadeiro show, mas isso será contado na próxima parte desse relato.
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