Diversão em Caldas Novas [p3]
Estarei agora contando como foi o relato de viagem para Caldas Novas [Goiás] junto a família da Luciana.
Caso queira ir para o início deste relato clique AQUI.
Sem mais delongas, vamos voltar ao relato...
DIA 03 - Sexta-feira [26 de Abril de 2019] - Cont.
Após esperar um bocado o pessoal finalmente voltou ao trenzinho e partimos mais uma vez pela cidade.
A cachaça Vale das Águas Quentes é 100% artesanal, sendo produzida com caldo de cana em fazenda própria e é envelhecida em barril de carvalho por mais de 13 meses. Além das cachaças o lugar também oferecia licores de diversos tipos, doces, temperos e vários tipos de pimentas. Apesar de ser meio apertado a cachaçaria possuía vários cômodos e por isso o pessoal se dispersou bastante.
Ao voltar para o mesmo local de antes, acabei reparando naquelas escadas e algum funcionário me disse que os visitantes também poderiam ir para lá, e assim o fiz.
Neste processo, utiliza-se a cana-de-açúcar cortada à mão, selecionada, sem a queima das folhas, apenas se faz a desfolha manualmente. A produção neste sistema é sempre em pequenas quantidades, isto é, de até 5.000 litros/dia, sendo que a média fica por volta de 1.500 a 1.800 litros/dia.
Os alambiques são sempre de cobre, similares aos usados para o conhaque, e utilizam o fogo direto ou vapor para o aquecimento. No processo de destilação é decisiva a intervenção do homem, que deve ser um profundo conhecedor do processo, o qual controla pessoalmente todo o ciclo.
No sistema de destilação artesanal, são separados os primeiros 10% que se chama "cabeça", aproveitados por volta de 80% que se denomina "coração" ou a parte nobre do destilado e desprezados os 10% restantes que são denominamos de "cauda". Assim obtém-se um destilado nobre, refinado e de grande valor no mercado, que é denominada a "CACHAÇA DE ALAMBIQUE". Algumas cachaças desta categoria, mesmo no Brasil chegam a valer 100 dólares por garrafa.
Fonte Pesquisada:
https://www.cvaq.com.br/informativo/cachaca
Daqui dava até para ter uma boa vista daquele corredor que eu estava antes:
Após tirarmos a foto junto ao pessoal o grupo se dispersou totalmente. Boa parte foi em direção a igreja enquanto algumas pessoas resolveram subir as escadarias. Nesse meio tempo a Luciana aproveitou que eu estava de cavalinho com o Lorenzo e tirou uma foto nossa ao lado da santa.
Imagem representativa de Nossa Senhora de la Salette. |
Fonte Pesquisada:
https://pt.wikipedia.org/wiki/Nossa_Senhora_de_La_Salette
Ao subirmos mais alguns degraus ela tirou outra foto, dessa vez com a gente em frente a uma cruz enorme.
Antes de subirmos o resto das escadas vimos um local onde o pessoal colocava aquelas fitinhas coloridas e seguimos rumo ao templo.
O santuário é novo e sequer existia até meados de 2004 e atualmente a construção do templo já está em fase bastante adiantada. A ideia do projeto era ter um subsolo com lugar para seis confessionários ou atendimentos individualizados, loja para objetos religiosos e livraria, sala dos milagres, onde os peregrinos deixam objetos por graças alcançadas e sala ampla para reuniões, vídeos e palestras.
Provavelmente esse local era utilizado para cultos em área aberta, não sei ao certo, mas o Lolô reparou que a partir dali havia mais uma escadaria estreita e assim continuamos subindo para ver o que havia por ali.
Ao seguirmos esse caminho nos deparamos com um espacinho reservado que mostrava um pouco da mensagem e ensinamentos de Nossa Senhora da Salette. Dali continuamos descendo as escadas para entrarmos na igreja outra vez, onde nos juntamos a Luciana e sua mãe.
Nesse ponto do passeio o Lolô começou a ficar bem cansado [afinal, esse claramente era um roteiro mais voltado aos adultos] e dormiu no colo da Lu, por isso resolvemos voltar aonde o trenzinho estava estacionado.
Como o povo ainda não havia chegado, antes de entrar no veículo preferi andar mais um pouco e ver o que havia no final desse estacionamento, e assim andei mais um tiquinho.
Mas o que chamava a atenção mesmo era o cuidado e zelo que o pessoal da igreja teve com o belo jardim que existia no final dessa área de estacionamento.
Nesse ponto do passeio já comecei a ficar super preocupado, pois estava cada vez mais perto das 13:30h [horário que eu iria para o Lagoa Park junto ao Sabiá] e não sabia se conseguiríamos voltar a tempo ou não. E o passeio não havia terminado, daqui iriamos outros lugares, eu só não sabia ainda mais quantos!
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